Sejam bem vindos! Teatro é minha vida e minha vida é um Teatro !
aqui a cena é manchete
domingo, 12 de julho de 2020
PLANO DE AÇÃO
Tema: A contribuição
da tecnologia para o ensino e aprendizagem
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Local: Escola Dom Julio
Mattioli
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Data de execução: 08 e 09/07/200
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Tempo Previsto: 2 horas
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Público: Alunos, pais,
comunidade escolar.
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Responsáveis pela aplicação:
Eunice sobrinho do Nascimento
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JUSTIFICATIVA
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OBJETIVOS
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FERRAMENTA DIGITAL UTILIZADA
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PROCEDIMENTOS
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AVALIAÇÃO
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REFERÊNCIAS
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De acordo com Belloni (2005, p. 07),
“o impacto do avanço tecnológico sobre processos e instituições sociais tem
sido significativo e perceptível em vários níveis”. E para Lévy (1995, p. 14)
“a mediação digital remodela certas atividades cognitivas fundamentais [...]
o ensino e a aprendizagem, reestruturados por dispositivos técnicos inéditos,
encaixam em novas configurações sociais”. Sendo assim compreendida a
necessidade de trabalhar com os meios tecnológicos no ensino e aprendizagem
em buscando interagir e mediar o conhecimento, como também se adaptar ao novo
momento de transformação na educação e interação social.
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Objetivo Geral:
Compreender as contribuições das
tecnologias no desenvolvimento de aprendizagem.
Objetivos Específicos:
Perceber as contribuições das tecnologias
para o ensino;
Proporcionar momento de pesquisar,
leitura, produção e socialização;
Envolver a comunidade escolar, pais e
alunos no mesmo contexto;
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Celular com internet,
computador, câmera de segurança e o Whatsapp.
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Apresentar a proposta aos responsáveis
da instituição;
Informar os alunos por telefone e
fazer os combinados;
Fazer pesquisar e leitura com o
celular;
Produzir síntese e catazes sobre o
meio ambiente;
Filmar e apresentar, em grupo do o Whatsapp
especifico
Para a comunidade escolar e pais;
Avaliar os resultados.
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As avaliações vão serem conforme as
contribuições nas pesquisas, as produções, as confecções dos catazes,
interação digital, performance na gravação dos vídeos, interesses dos
participantes, uso da ferramental digital para a interação entre o grupo,
compreensão e transmissão do conteúdo de maneira clara e objetiva,
contemplar os objetivos propostos para este plano.
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BELLONI, Maria Luíza. O que é mídia-educação. 2. ed. Campinas, SP:
Autores associados, 2005.
LÉVY, Pierre. A máquina universo: criação, cognição e cultura
informática. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
https://www.educabras.com/ensino_medio/materia/geografia/meio_ambiente_2/aulas/o_desenvolvimento_sustentavel_e_os_impactos_ambientais
Acessado dia 30 de maio 2020.
Acessado dia 10 de julho de 2020.
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DESCRIÇÃO
DOS PROCEDIMENTOS
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Apresentar a proposta aos responsáveis
da instituição, procurar saber qual ferramenta digital esta sendo usada pela
a mesma para o desenvolvimento das atividades, conseguir os contatos da turma
e juntos fazer os combinados, informar os alunos por telefone todos os
procedimentos necessários que serão importantes ser considerado, criar um
grupo no Whatsapp
a princípios somente com os alunos, convidar a turma para pesquisar e
acessar com o celular link https://www.educabras.com/ensino_medio/materia/geografia/meio_ambiente_2/aulas/o_desenvolvimento_sustentavel_e_os_impactos_ambientais
e fazer a leitura do texto disponível (meio ambiente), depois os alunos vão produzirem
uma síntese do conteúdo estudado e logo após montar cartazes e apresentar
suas reflexões a respeito dos temas e fazer a filmagem com celular.
Quando tudo estiver pronto será feito
as edições dos vídeos e a correção de alguns termos usados, reajustar se necessários
para a exposição final. Em seguida disponibilizar os vídeos com as
apresentações das atividades em um grupo privado do Whatsapp especifico com os
alunos, comunidade escolar e pais, para finaliza organizar um chat de
conversa para refletir sobre os resultados.
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RELATO DE
EXPERIÊNCIA
No dia sete de julho de 2020 foi feito uma
busca de tentar contato com a Escola Dom Julio Mattioli, mas devido o horário
os responsáveis não puderam atender, pois estavam ocupados, já dia 08 de julho
2020 conseguiu-se o contato telefônico do coordenador de ensino no qual foi
marcado por telefone o horário para apresentação da proposta, ao chegar à
instituição por meio de uma monitoração de câmera ouve o atendimento por parte
do professor coordenador, logo após veio receber pessoalmente e trocar
informações, explicou como a escola esta desenvolvendo as aulas, as
dificuldades encontradas e os desafios que tem dado certo, assim aceitou a
proposta e passou os contatos da turma.
Na primeira etapa do desenvolvimento das
atividades o grupo escolhida para aplicação do plano de ação foi uma turma do
1° ano do ensino médio, posteriormente o envolvimento dos pais e comunidade
escolar na 6° etapa do projeto, que por sua vez atuaram como plateia, parte
receptora e reflexiva das informações e produções da turma. Quanto às
ferramentas utilizadas no processo de ensino e aprendizagem desta ação foi
possível usar o celular com internet,
computador, câmera e o Whatsapp, pois ao procurar saber
qual ferramenta digital estava sendo usadas pela escola para o desenvolvimento
das atividades, essas citadas foram as apresentada pela mesma levada em
consideração à realidade da comunidade escolar, por isso foi decidido continuar
com as ferramentas que a turma já conhecia e contemplar o maior numero de aluno
possível, principalmente porque o celular é mais utilizado por todos nesta
comunidade.
Conforme
as competências e habilidades, descritas na BNCC (Base Nacional Comum
Curricular) competência 5: é importante “Compreender, utilizar e criar tecnologias
digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva
e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se
comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva”. Assim o uso das
tecnologias no ensino tem o objetivo de que os alunos a utilizem de forma crítica e responsável, busca reconhece a importância da tecnologia como
ferramenta de contribuição, no entanto é indispensável uma mediação para que os
alunos possam dominar as ferramentas digitais, ser autônomos nas suas
aprendizagens e produções. Por isso o plano de ação a contribuição da
tecnologia para o ensino e aprendizagem teve como objetivo compreender essas contribuições
em um momento de pratica relacionando a BNCC (Base Nacional Comum Curricular)
diretamente a realidade vivenciada.
Para
desenvolver o conteúdo com a
utilização do recurso tecnológico foi feito ligações telefônicas, os
combinados, informado aos alunos todos os procedimentos necessários, criado um
grupo no Whatsapp,
uma pequena apresentação online, embora a maioria já se conheça foi divertido,
pois a turma levou na brincadeira o encontro, mais uma fez foi explicada o
objetivo da proposta e convidados para acessar e pesquisar no link sobre
meio ambiente, pedido para fazerem a leitura do texto disponível, depois aos terminarem
de produzirem a síntese do conteúdo estudado, foi montado cartazes e
apresentado suas reflexões a respeito dos temas e fizerem um vídeo explicando.
Quando
eles apresentaram a primeira versão do trabalho foi feito alguns reajustar para
a exposição final, pois teve estudante que não fez a síntese, apenas produziu o
vídeo, e a proposta é incluída a síntese para desenvolver as habilidades de
leitura e escrita, como também contemplar a conscientização de preservação
ambiental. Após as novas orientações foram feitos as correções e em seguida disponibilizados
os vídeos com as apresentações das atividades em um grupo privado do Whatsapp especifico
com os alunos, comunidade escolar e pais, para finalizar organizado um chat de
conversa para refletir sobre os resultados, que por sua vez foi positivo.
As interações durante a aplicação do plano,
através da ferramenta digital foi diversificada, uma vez que alguns alunos
foram mais participativos que outros, pelo fato de que nem todos tem acesso à
internet de qualidade, ou não possui de nem uma forma, outros não tem telefone
próprios e precisou usar de parente que nem sempre estavam disponíveis
dificultando suas contribuições no grupo, já outros estavam sempre online
fazendo postagens e perguntas, socializando cada etapa de suas produções.
Alguns pontos positivos que foi possível
perceber ao utilizar a ferramenta digital neste plano de ação foi quanto à
abrangência para alcançar os alunos, e em uma sala pode ter vários ao mesmo
tempo sem a preocupação de espaço, já que os mesmo tem oportunidade de
escolherem o local de estudo dentro de suas necessidades e criatividades, a
velocidade das informações é bem rápida e possibilita autonomia no estudante
levando em consideração que são muitas informações disponíveis e ele vai desenvolver
seu senso critico individualmente, mediante a diversidade de inovações e
argumentações já apresentadas por outras pessoas, como também cada aluno pode
escolher seu melhor horário para estudar, revisar e socializar suas produções
no grupo, assim não ficar a penas na individualidade, a interação pode ocorrer
no momento que o estudante ou o professor se sentir preparado.
Para que o uso das ferramentas digitais possa
ser potencializado na aprendizagem é importante que sejam disponibilizados
acesso e incentivo dessas contribuições para educação, assim como foi citado na
justificativa deste plano de ação que para Lévy (1995, p. 14) “a
mediação digital remodela certas atividades cognitivas fundamentais [...] o
ensino e a aprendizagem, reestruturados por dispositivos técnicos inéditos,
encaixam em novas configurações sociais”. Dessa forma vai ser compreendida a
necessidade de inovar e se adaptar ao momento de transformação na educação e na
vida cotidiana, é possível substituição
usos de alguns materiais em sala de aula por outros no computador como
apresentação de trabalhos em cartolinas para apresentação de slides usando
cores, formas e animações, tornando as aulas dinâmicas e mais didáticas.
PLANO DE AÇÃO 1 – Educação Infantil
Tema: A importância das vivencias nas
brincadeiras
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Local: Creche Padre Paolino Baldassari
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Data de execução: 22 de junho 2020
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Tempo Previsto: 2 horas
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Público: Crianças
bebê, pais, responsáveis e professores.
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Responsáveis pela aplicação: Eunice sobrinho do nascimento
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JUSTIFICATIVA
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OBJETIVOS
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PROCEDIMENTOS
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AVALIAÇÃO
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REFERÊNCIAS
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Segundo a concepção de Vygotsky
(1998, p. 137) “A essência do brinquedo é a criação de uma nova relação entre
o campo do significado e o campo da percepção visual, ou seja, entre
situações no pensamento e situações reais”. E para Zanluchi (2005, p. 89) “Quando brinca, a criança prepara-se
a vida, pois é através de sua atividade lúdica que ela vai tendo contato com
o mundo físico e social, bem como vai compreendendo como são e como funcionam
as coisas.” Dessa forma é possível entender a necessidade de dar significado
aos simples objetos como uma caixa na hora de brincar e manipular”.
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Objetivo Geral:
Identificar
situações físicas, de comunicação e interação das crianças nas brincadeiras.
Objetivos Específicos:
·
Observar como é
a interação física das crianças com as caixas;
·
Perceber quais
ações realiza em grupos e individuais com as descobertas;
·
Envolver os pais ou responsável nas brincadeiras
das crianças;
|
Organizar
caixas de diversos tamanhos e cores;
Definir
o ambiente para realização das ações;
Juntar
as crianças no ambiente e apresentar as caixas;
Obsevar
como estão sendo as interações e fazer intervenções necessárias;
Convidar para brincar de empilhar caixas e
observar quais situações será criada na brincadeira,
Mostra aos pais e responsáveis que é uma
atividade simples que tem muito significado no desenvolvimento da criança e
pode ser trabalhado em casa também;
|
Será avaliado pelas ações das crianças no
decorrer das atividades, pelo grau de dificuldades, físicas, comunicacionais e
relacionamento entre o grupo. Por meio de reflexão sobre as necessidades e às diferenças de cada criança
no grupo.
Pelas observações nos deslocamentos das
crianças considerando as preferências, possibilidades e limites de cada um.
Como
também identificar o interesse dos pais e responsável das crianças em
contribuir com a proposta.
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BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto.
Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular
nacional para a educação infantil/Ministério da Educação e do
Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1998,
volume: 1 e 2.
VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. 6ª
ed. São Paulo, SP. Martins Fontes Editora LTDA, 1998.
ZANLUCHI, Fernando Barroco. O brincar e o
criar: as relações entre atividade lúdica, desenvolvimento da criatividade e
Educação. Londrina: O autor, 2005.
https://novaescola.org.br/conteudo/18947/a-experiencia-de-duas-creches-que-colocam-a-crianca-no-centro-do-trabalho acessado dia
25 de maio 2020.
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DESCRIÇÃO
DOS PROCEDIMENTOS
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Organizar
caixas de diversos tamanhos e cores, como pequenas, médias, grandes, nas
quais as crianças consigam manipula e entrar. Essa atividade será feita em
casa. No qual as caixas serão cheias com jornais e papeis até ficarem bem
firmes, depois fechadas, encapadas com papeis coloridos, para ficarem
atrativas e posteriormente trabalhar o empilhamento, ou fazer outras
atividades como: subir, descer, se apoiar para levantar entrar etc.
Definir
o ambiente para realização das ações, junto com a professora da sala será
combinado à realização na sala de aula, ou na área externa da escola que é um
pouco mais ampla e tem espaço para os pais e responsáveis. Depois de
decidido, fazer a organização das caixas de forma agrupada, para favorecer a
interação das crianças. Em um lado, colocar caixas de um mesmo tamanho, em
outro organizar caixas de tamanhos diferentes, para que possa facilitar os
encaixes das caixas e desenvolvam as criatividades.Juntar as crianças no ambiente e apresentar as caixas, para
que todas possam explorar o espaço organizado com o material, dizer que podem
brincar com as caixas montadas. Nesse primeiro momento serão permitidas as
interações livremente com o espaço e com os materiais, e observado as
manifestações individuais. Procurar identificar se tem alguma criança que
ainda não se locomovem com autonomia, para que possa ser posicionada de forma
a poder explorar, participar e observar as crianças de seu grupo. Buscar
atenção aos movimentos que eles fazem durante toda a atividade e aproveitar
para iniciar os registros das situações de vivencias com o brinquedo, o
espaço, o seu grupo.
Obsevar
como estão sendo as interações e fazer intervenções necessárias, verificando
se esta sendo formados pequenos grupos perto de algumas caixas aproxima-se
junto para esse momento na busca de potencializar as interações iniciadas e encorajar
suas iniciativas, com perguntas se a caixa está pesada para empurrar, mostrar
que eles conseguiram mudar as caixas de lugar, parabenizar com palmas etc. Perceber se tem criança tentando brincar individualmente
com uma caixa, se ela usa sua lateral como apoio para ficar em pé, como são
suas comunicações, se é por olhares, sorrisos para um amigo próximo que possa
corresponder a sua interação, convidar as demais crianças para ajudar a
empurrar a caixa e juntos empurrarem a grande caixa pelo espaço. Chamar
atenção de todo o grupo para
as ações e experimentar a brincadeira auxiliando aquelas crianças que precisem
de ajuda para realizar alguns movimentos, convidar as que estiverem dentro
das caixas para dar um passeio empurrando pelo espaço, perguntar aonde gostaria
de ir passear e brincar de faz de conta. Inserir também as crianças que não
se locomovem com autonomia, integrando e permitindo maior contato as demais.
Convidar para brincar de empilhar caixas e
observar quais situações será criado na brincadeira, quais estratégias
utilizam, as formas de empilhar, se ultrapassam suas próprias alturas, se o
empilhamento é derrubado, se colocam caixas maiores nas bases e menores no
topo e assim por diante. Quando necessário interver a partir das observações
sobre as explorações corporais que fazem nas interações, fazer mediação
favorecendo as descobertas usando o material
de forma diversa e divertidas. No momento eles podem se apoiar nas caixas
para tentar levantar, sentar, empurrar, subir nelas, assim ampliar o
repertório motor e perceber também limites corporais.
Conforme as
possíveis ações das crianças no momento vão ser apresentadas outras maneiras
de tenta empilhar caixas médias e pequenas, colocando uma a uma sobre a
outra, mostrar que a torre cai quando colocada de forma contraria. Deixar que
as crianças façam algumas tentativas, mas depois procura outra caixa para
substituir as que não deu certo e consegue continuar a torre sem deixá-la
cair. No final do resultado, demonstrar satisfação com um sorriso e batendo
palmas pelas experiências vividas.
Mostra aos pais
e responsáveis que é uma atividade simples que tem muito significado no
desenvolvimento da criança e pode ser trabalhado em casa também, pois poderá
ser apresentada novamente de formas diferenciadas e instigada para as
crianças. A partir da repetição, eles passam a concretizar esses movimentos e
a se sentirem seguros para os ampliarem numa próxima oportunidade, como
também pedir dicas dos pais e responsáveis sobre suas principais brincadeiras
em casa, o que os pais observam de seus próprios filhos e quais
comportamentos consideram mais relevantes, e o que acharam das atitudes de
seus filhos brincando e interagindo em grupos.
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PLANO DE AÇÃO 2 – Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Tema: As contribuições das
brincadeiras na formação de valores e alfabetização
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Local: Escola Raimundo
Magalhães
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Data de execução: 23 de
junho 2020
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Tempo Previsto: 2 horas
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Público: Alunos, pais ou
responsáveis
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Responsáveis pela aplicação:
Eunice Sobrinho do Nascimento
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JUSTIFICATIVA
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OBJETIVOS
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PROCEDIMENTOS
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AVALIAÇÃO
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REFERÊNCIAS
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Conforme
o Referencial Curricular Nacional para a Educação o “brincar
é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da
autonomia da criança,” e é importante
que desde cedo possam conhecer e participar de diversas brincadeiras e jogos. Segundo as
explicações de Kishimoto; Santos (1997, p. 24), “Brincando, a criança
experimenta, descobre, inventa, aprende e confere habilidades.”compreendo
assim faz se necessário desenvolver o presente planos de ação com as crianças
na escola com jogos e
brincadeiras infantis para contribuir com o desenvolvimento da imaginação,
colaboração e socialização ajudando a compreender o mundo nas diferentes
linguagens.
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OBJETIVO GERAL:
Desenvolver
brincadeiras e
recreações como construção de valores e conhecimentos
nas interações entre as crianças.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Construir um brinquedo artesanal;
Possibilitar momentos de integração e criação através das brincadeiras; Identificar as expressões faciais e corporais como comunicação; Compreender as noções de cuidado e respeito com o próximo e consigo. |
Organizar os materiais e o ambiente para as
atividades;
Fazer um circulo grande com os alunos, os
pais ou responsáveis e apresentar a proposta;
Construir junto com a turma o
brinquedo bilboquê;
Explicar as regras do jogo e a importância de
respeitar cada momento e diferença dos participantes.
Desenvolver as brincadeiras de competição com o brinquedo
bilboquê;
Pedir para os alunos pronunciar
individualmente o procedimento usado na produção do brinquedo;
Avaliar de forma coletiva o resultado.
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A avaliação será por meio das contribuições,
participações, interesses e iniciativas de todos durante a realização das
atividades, e que as brincadeiras e jogos ocorram de forma dinâmica e
construtivas.
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KISHIMOTO Morchida. Brinquedo e brincadeira. Usos e
significações dentro de contextos culturais. In SANTOS, Santa Marli Pires dos
(org.) 4 ed. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis:
vozes, 1997.
Laboratório Virtual –
Brinquedoteca https://aula.fael.edu.br/course/view.php?id=6682 Acessado dia 28
de maio 2020.
https://oespacoeducar.com.br/2019/05/25/projeto-para-ed-infantil-e-ensino-fundamental-resgate-de-brincadeiras-de-cantiga-e-de-roda/ Acessado dia 28 de maio 2020.
Acessado dia 28 de maio 2020.
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-importancia-das-brincadeiras-no-processo-ensino-aprendizagem-educacao-infantil.htm Acessado dia 28 de maio 2020.
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DESCRIÇÃO
DOS PROCEDIMENTOS
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Organizar
os materiais e o ambiente para as atividades, como: garrafa Pete, barbante,
tesoura, papel, fita durex, pincel, quadro, giz, músicas, som, etc.
Fazer
um círculo grande com os alunos, os pais ou responsáveis e apresentar a
proposta, neste momento será explicado como é possível montar um brinquedo
simples muito divertido para as crianças brincarem e também usar como forma
de alfabetização com a leitura e pronuncia dos procedimentos utilizados;
Construir junto com a
turma o brinquedo bilboquê, no qual será cortada a garrafa Pete alguns
centímetros abaixo da boca formando um funil, depois amarrar um pedaço de
barbante próximo a boca da garrafa que é a parte mais fina, fazer uma bola de
papel e amarrar na outra ponta do barbante, para ficar bem existente passa
algumas camadas de fita durex, assim de um lado dica a bola de papel de outro
o funil e já fica pronto para jogar;
Explicar as regras do
jogo e a importância de
respeitar cada momento e diferença dos participantes, este será o momento de
uma roda de conversa com as devidas orientações de como se constrói o
respeito e a aprendizagem brincado e se divertindo;
Desenvolver as
brincadeiras de competição com o brinquedo
bilboquê, que consiste na habilidade de enfiar a carapuça, (bola de
papel) do bilboquê no fuso (bastonete). Consta de duas partes: na primeira,
cada criança vai jogando o bilboquê, contando até dez ou vinte, conforme
combinação do grupo.
Cada vez que um jogador acerta, marca ponto. Na segunda
parte, iniciam as provas, selecionadas entre os participantes. Cada prova é
também contada, de acordo com o número de vezes que o jogador acerta. Quem
erra cede o lugar a outro participante, e fica aguardando sua vez para a
próxima rodada. Provas: Bilboquê com floreiro: consiste em lançar a carapuça
para um outro lado, fazendo evoluções, com um desenho no ar, e, depois,
impulsionar a carapuça para o meio, procurando enfiá-la no bastonete.
Carambola ou regalito: consiste em, partido de carambola enfiada no fuso, impulsionada
para cima com a mão direita, enquanto o barbante é seguro pela mão esquerda,
auxiliando a evolução.
Em seguida, o
jogador procura aparar a carapuça com o fuso. Floreiro com carambola:
consiste na mesma habilidade descrita anteriormente, porém a carapuça deve
fazer um giro no ar, antes de ser, enfiada no fuso. Floreiro com fuso:
consiste em segurar a carapuça e movimentar a linha, para que o fuso entre no
orifício. É semelhante ao floreiro com carambola, mas ao revés.
Após as brincadeiras é momento de refletir e pedir para os alunos pronunciarem individualmente
os procedimentos usados na produção do brinquedo, nesta ação a criança vai
desenvolver varias habilidades de comunicação como; oralidade, e gestos, expressões faciais,
expressões corporais, conforme suas desenvolturas, e vai ser pedido para repetir cada palavra dos nomes dos materiais usados sílaba por sílaba, Mostrar aos pais e responsáveis como acontece o processo de educação e aprendizagens na alfabetização de seus filhos. Pois quando as crianças brincam, desenvolvem a socialização, o conhecimento e a construção de valores.
Avaliar de forma
coletiva o resultado, das participações dos familiares, dos alunos e a
compreensão da importância do brinquedo, da brincadeira na educação e no desenvolvimento socialização.
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PLANO DE AÇÃO 3 – Anos Finais do Ensino Fundamental
Tema: As
contribuições do celular para desenvolvimento e aprendizagem.
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Local: Escola Raimundo
Magalhães
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Data de execução: 24 de
junho de 2020
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Tempo Previsto: 2 horas
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Público: Alunos, pais,
responsáveis e os professores.
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Responsáveis pela aplicação:
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JUSTIFICATIVA
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OBJETIVOS
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PROCEDIMENTOS
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AVALIAÇÃO
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REFERÊNCIAS
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De acordo com Belloni (2005, p. 07),
“o impacto do avanço tecnológico sobre processos e instituições sociais tem
sido significativo e perceptível em vários níveis”. E para Lévy (1995, p. 14)
“a mediação digital remodela certas atividades cognitivas fundamentais [...]
o ensino e a aprendizagem, reestruturados por dispositivos técnicos inéditos,
encaixam em novas configurações sociais”. Diante das citações faz se
necessário trabalhar o celular como meios tecnológicos da educação, levando
em consideração que o mesmo estar inserido no cotidiano dos alunos e família,
e pode fazer parte da educação formal e não informal desde que usado
corretamente, fazendo assim necessário o desenvolvimento deste plano de ação.
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OBJETIVO
GERAL:
Compreender as contribuições do
celular na integração da educação e no desenvolvimento de aprendizagem.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
Reconhecer
que o celular é muito presente nas interações sociais e nas diversões;
Perceber
como os ambientes, as tecnologias e as técnicas de aprendizagens são importantes
para o desenvolvimento geral;
Identificar
as habilidades desenvolvidas com celular durante as atividades e filmagens;
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Apresentar
a proposta aos responsáveis da instituição; Reunir os alunos, os pais ou
responsáveis em grupos fazer os combinados;
Pesquisar
com o celular um poema;
Fazer
a leitura e a gravação declamando o poema escolhido pelo o grupo.
Apresentar
a performance do poema e expor o vídeo;
Avaliar;
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Os participantes serão avaliados
conforme contribuições nas pesquisas, interação entre os grupos e
apresentação final dos resultados.
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REFERENCIAS:
BELLONI, Maria Luíza. O que é mídia-educação. 2. ed. Campinas, SP:
Autores associados, 2005.
LÉVY, Pierre. A máquina universo: criação, cognição e cultura
informática. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
http://educacaointegral.mec.gov.br/
Acessado em maio 2020
Acessado em maio 2020
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DESCRIÇÃO
DOS PROCEDIMENTOS
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Apresentar
a proposta aos responsáveis da instituição, Reunir os alunos, os pais e em
grupos fazer os combinados, pesquisar com os celulares um poema do autor
Vinícius de Morais, depois de pesquisado fazer a leitura e a gravação
declamando o poema escolhido pelo o grupo. Na apresentação usar gestos,
entonação de voz e performance do poema. Em seguida expor o vídeo para a
comunidade escolar envolvendo os pais, os alunos e os docentes.
Para
contemplar a disciplina de português será estudada a bibliografia do autor, a
de matemática as porcentagens da divisão do poema quanto às estrofes,
cronologia da publicação do autor, substituir o tema do poema por temas
matemáticos. Na disciplina de historia será obsevado o tempo histórico que o
poema foi escrito, os acontecimentos, os fatos e a recriação na atualidade.
Quanto
à geografia será analisada a regionalização, situada localidade que o autor
nasceu, local que o poema foi escrito, identificar se faz menção alguma
cultura da região.A arte vai ser contemplada na performance da apresentação
final na exploração de gestos, entonação de voz organização no cenário e etc.
Explicar
para os alunos, pais e os participantes como o celular pode ser usado na
escola, ou em casa, em momentos de diversão e de aprendizado com foco e
objetivo, após fazer uma roda de conversar para juntos refletir sobre a
experiência vivida.
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PLANO DE AÇÃO 4 – Ensino Médio
Tema: A contribuição
da tecnologia em sala de aula.
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Local: Escola Dom Julio Mattioli
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Data de execução: 24 de
junho 2020
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Tempo Previsto: 2 horas
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Público: Alunos, pais,
comunidade escolar.
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Responsáveis pela aplicação:
Eunice sobrinho do Nascimento
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JUSTIFICATIVA
|
OBJETIVOS
|
PROCEDIMENTOS
|
AVALIAÇÃO
|
REFERÊNCIAS
|
De acordo com Belloni (2005, p. 07),
“o impacto do avanço tecnológico sobre processos e instituições sociais tem
sido significativo e perceptível em vários níveis”. E para Lévy (1995, p. 14)
“a mediação digital remodela certas atividades cognitivas fundamentais [...]
o ensino e a aprendizagem, reestruturados por dispositivos técnicos inéditos,
encaixam em novas configurações sociais”. Sendo assim compreendida a
necessidade de trabalhar com os meios tecnológicos no ensino e aprendizagem
em sala de aula, buscando interagir e mediar o conhecimento.
|
OBJETIVO
GERAL:
Compreender as contribuições das
tecnologias em sala de aula e no desenvolvimento de aprendizagem.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
Perceber as contribuições das
tecnologias em sala de aula;
Proporcionar momento de pesquisar,
leitura, produção e socialização;
Envolver a comunidade escolar, pais e
alunos no mesmo contexto;
|
Apresentar a proposta aos responsáveis
da instituição; Reunir os alunos, fazer os combinados;
Fazer pesquisar e fazer leitura com o
celular;
Produzir síntese e catazes sobre o
meio ambiente;
Firmar e apresentar para comunidade
escolar e pais;
Avaliar os resultados.
|
As avaliações vão serem conforme as contribuições
nas pesquisas, as produções escritas, as confecções dos catazes, interação
entre os grupos, performance na gravação dos vídeos, interesses dos
pais,comunidade escolar em assistir os trabalhos.
|
BELLONI, Maria Luíza. O que é mídia-educação. 2. ed. Campinas, SP:
Autores associados, 2005.
LÉVY, Pierre. A máquina universo: criação, cognição e cultura
informática. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
|
DESCRIÇÃO
DOS PROCEDIMENTOS
|
Apresentar a proposta aos responsáveis
da instituição, Reunir os alunos, e em grupos fazer os combinados, convidar a
turma para pesquisar e acessar com o celular link https://www.educabras.com/ensino_medio/materia/geografia/meio_ambiente_2/aulas/o_desenvolvimento_sustentavel_e_os_impactos_ambientais
e fazer a leitura do texto disponível (meio ambiente), depois em duplas os
alunos vão produzirem uma síntese do conteúdo estudado e logo após montar
cartazes e apresentar suas reflexões a respeito dos temas, enquanto um
apresenta o outro faz a filmagem com celular.
Quando tudo estiverem pronto juntos
será feito as edições dos vídeos e a correção de alguns termos usados, e
reajustes necessários para a exposição final. Em seguida apresentar os vídeos
no telão para a comunidade escolar e pais, para finaliza uma roda de conversa
para refletir sobre os resultados.
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