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domingo, 12 de julho de 2020

Amor da mãe em 28 de junho 2022






PLANO DE AÇÃO
Tema: A contribuição da tecnologia para o ensino e aprendizagem
Local: Escola Dom Julio Mattioli
Data de execução: 08 e 09/07/200
Tempo Previsto: 2 horas
Público: Alunos, pais, comunidade escolar.
Responsáveis pela aplicação: Eunice sobrinho do Nascimento
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
FERRAMENTA DIGITAL UTILIZADA
PROCEDIMENTOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
De acordo com Belloni (2005, p. 07), “o impacto do avanço tecnológico sobre processos e instituições sociais tem sido significativo e perceptível em vários níveis”. E para Lévy (1995, p. 14) “a mediação digital remodela certas atividades cognitivas fundamentais [...] o ensino e a aprendizagem, reestruturados por dispositivos técnicos inéditos, encaixam em novas configurações sociais”. Sendo assim compreendida a necessidade de trabalhar com os meios tecnológicos no ensino e aprendizagem em buscando interagir e mediar o conhecimento, como também se adaptar ao novo momento de transformação na educação e interação social.  





Objetivo Geral:
Compreender as contribuições das tecnologias no desenvolvimento de aprendizagem.

Objetivos Específicos:

Perceber as contribuições das tecnologias para o ensino;

Proporcionar momento de pesquisar, leitura, produção e socialização;
Envolver a comunidade escolar, pais e alunos no mesmo contexto;


Celular com internet, computador, câmera de segurança e o Whatsapp. 
Apresentar a proposta aos responsáveis da instituição;
Informar os alunos por telefone e fazer os combinados;
Fazer pesquisar e leitura com o celular;
Produzir síntese e catazes sobre o meio ambiente;
Filmar e apresentar, em grupo do o Whatsapp especifico
Para a comunidade escolar e pais;
Avaliar os resultados.
As avaliações vão serem conforme as contribuições nas pesquisas, as produções, as confecções dos catazes, interação digital, performance na gravação dos vídeos, interesses dos participantes, uso da ferramental digital para a interação entre o grupo, compreensão e transmissão  do conteúdo de maneira clara e objetiva, contemplar os objetivos propostos para este plano.
BELLONI, Maria Luíza. O que é mídia-educação. 2. ed. Campinas, SP: Autores associados, 2005.
LÉVY, Pierre. A máquina universo: criação, cognição e cultura informática. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
Acessado dia 10 de julho de 2020.

DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS


Apresentar a proposta aos responsáveis da instituição, procurar saber qual ferramenta digital esta sendo usada pela a mesma para o desenvolvimento das atividades, conseguir os contatos da turma e juntos fazer os combinados, informar os alunos por telefone todos os procedimentos necessários que serão importantes ser considerado, criar um grupo no Whatsapp a princípios somente com os alunos, convidar a turma para pesquisar e acessar com o celular link https://www.educabras.com/ensino_medio/materia/geografia/meio_ambiente_2/aulas/o_desenvolvimento_sustentavel_e_os_impactos_ambientais e fazer a leitura do texto disponível (meio ambiente), depois os alunos vão produzirem uma síntese do conteúdo estudado e logo após montar cartazes e apresentar suas reflexões a respeito dos temas e fazer a filmagem com celular.
Quando tudo estiver pronto será feito as edições dos vídeos e a correção de alguns termos usados, reajustar se necessários para a exposição final. Em seguida disponibilizar os vídeos com as apresentações das atividades em um grupo privado do Whatsapp especifico com os alunos, comunidade escolar e pais, para finaliza organizar um chat de conversa para refletir sobre os resultados.








RELATO DE EXPERIÊNCIA

No dia sete de julho de 2020 foi feito uma busca de tentar contato com a Escola Dom Julio Mattioli, mas devido o horário os responsáveis não puderam atender, pois estavam ocupados, já dia 08 de julho 2020 conseguiu-se o contato telefônico do coordenador de ensino no qual foi marcado por telefone o horário para apresentação da proposta, ao chegar à instituição por meio de uma monitoração de câmera ouve o atendimento por parte do professor coordenador, logo após veio receber pessoalmente e trocar informações, explicou como a escola esta desenvolvendo as aulas, as dificuldades encontradas e os desafios que tem dado certo, assim aceitou a proposta e passou os contatos da turma.
Na primeira etapa do desenvolvimento das atividades o grupo escolhida para aplicação do plano de ação foi uma turma do 1° ano do ensino médio, posteriormente o envolvimento dos pais e comunidade escolar na 6° etapa do projeto, que por sua vez atuaram como plateia, parte receptora e reflexiva das informações e produções da turma. Quanto às ferramentas utilizadas no processo de ensino e aprendizagem desta ação foi possível usar o celular com internet, computador, câmera e o Whatsapp, pois ao procurar saber qual ferramenta digital estava sendo usadas pela escola para o desenvolvimento das atividades, essas citadas foram as apresentada pela mesma levada em consideração à realidade da comunidade escolar, por isso foi decidido continuar com as ferramentas que a turma já conhecia e contemplar o maior numero de aluno possível, principalmente porque o celular é mais utilizado por todos nesta comunidade. 
Conforme as competências e habilidades, descritas na BNCC (Base Nacional Comum Curricular) competência 5: é importante “Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva”. Assim o uso das tecnologias no ensino tem o objetivo de que os alunos a utilizem de forma crítica e responsável, busca reconhece a importância da tecnologia como ferramenta de contribuição, no entanto é indispensável uma mediação para que os alunos possam dominar as ferramentas digitais, ser autônomos nas suas aprendizagens e produções. Por isso o plano de ação a contribuição da tecnologia para o ensino e aprendizagem teve como objetivo compreender essas contribuições em um momento de pratica relacionando a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) diretamente a realidade vivenciada.
Para desenvolver o conteúdo com a utilização do recurso tecnológico foi feito ligações telefônicas, os combinados, informado aos alunos todos os procedimentos necessários, criado um grupo no Whatsapp, uma pequena apresentação online, embora a maioria já se conheça foi divertido, pois a turma levou na brincadeira o encontro, mais uma fez foi explicada o objetivo da proposta e convidados para acessar e pesquisar no link sobre meio ambiente, pedido para fazerem a leitura do texto disponível, depois aos terminarem de produzirem a síntese do conteúdo estudado, foi montado cartazes e apresentado suas reflexões a respeito dos temas e fizerem um vídeo explicando.
Quando eles apresentaram a primeira versão do trabalho foi feito alguns reajustar para a exposição final, pois teve estudante que não fez a síntese, apenas produziu o vídeo, e a proposta é incluída a síntese para desenvolver as habilidades de leitura e escrita, como também contemplar a conscientização de preservação ambiental. Após as novas orientações foram feitos as correções e em seguida disponibilizados os vídeos com as apresentações das atividades em um grupo privado do Whatsapp especifico com os alunos, comunidade escolar e pais, para finalizar organizado um chat de conversa para refletir sobre os resultados, que por sua vez foi positivo.
As interações durante a aplicação do plano, através da ferramenta digital foi diversificada, uma vez que alguns alunos foram mais participativos que outros, pelo fato de que nem todos tem acesso à internet de qualidade, ou não possui de nem uma forma, outros não tem telefone próprios e precisou usar de parente que nem sempre estavam disponíveis dificultando suas contribuições no grupo, já outros estavam sempre online fazendo postagens e perguntas, socializando cada etapa de suas produções.
Alguns pontos positivos que foi possível perceber ao utilizar a ferramenta digital neste plano de ação foi quanto à abrangência para alcançar os alunos, e em uma sala pode ter vários ao mesmo tempo sem a preocupação de espaço, já que os mesmo tem oportunidade de escolherem o local de estudo dentro de suas necessidades e criatividades, a velocidade das informações é bem rápida e possibilita autonomia no estudante levando em consideração que são muitas informações disponíveis e ele vai desenvolver seu senso critico individualmente, mediante a diversidade de inovações e argumentações já apresentadas por outras pessoas, como também cada aluno pode escolher seu melhor horário para estudar, revisar e socializar suas produções no grupo, assim não ficar a penas na individualidade, a interação pode ocorrer no momento que o estudante ou o professor se sentir preparado.
Para que o uso das ferramentas digitais possa ser potencializado na aprendizagem é importante que sejam disponibilizados acesso e incentivo dessas contribuições para educação, assim como foi citado na justificativa deste plano de ação que para Lévy (1995, p. 14) “a mediação digital remodela certas atividades cognitivas fundamentais [...] o ensino e a aprendizagem, reestruturados por dispositivos técnicos inéditos, encaixam em novas configurações sociais”. Dessa forma vai ser compreendida a necessidade de inovar e se adaptar ao momento de transformação na educação e na vida cotidiana, é possível substituição usos de alguns materiais em sala de aula por outros no computador como apresentação de trabalhos em cartolinas para apresentação de slides usando cores, formas e animações, tornando as aulas dinâmicas e mais didáticas.



PLANO DE AÇÃO 1 – Educação Infantil
Tema: A importância das vivencias nas brincadeiras
Local: Creche Padre Paolino Baldassari
Data de execução: 22 de junho 2020
Tempo Previsto: 2 horas
Público: Crianças bebê, pais, responsáveis e professores.  
Responsáveis pela aplicação: Eunice sobrinho do nascimento
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROCEDIMENTOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS

Segundo a concepção de Vygotsky (1998, p. 137) “A essência do brinquedo é a criação de uma nova relação entre o campo do significado e o campo da percepção visual, ou seja, entre situações no pensamento e situações reais”. E para Zanluchi (2005, p. 89) “Quando brinca, a criança prepara-se a vida, pois é através de sua atividade lúdica que ela vai tendo contato com o mundo físico e social, bem como vai compreendendo como são e como funcionam as coisas.” Dessa forma é possível entender a necessidade de dar significado aos simples objetos como uma caixa na hora de brincar e manipular”.

Objetivo Geral:
Identificar situações físicas, de comunicação e interação das crianças nas brincadeiras.


Objetivos Específicos:
·         Observar como é a interação física das crianças com as caixas;
·         Perceber quais ações realiza em grupos e individuais com as descobertas;
·         Envolver os pais ou responsável nas brincadeiras das crianças;


Organizar caixas de diversos tamanhos e cores;
Definir o ambiente para realização das ações;
Juntar as crianças no ambiente e apresentar as caixas;
Obsevar como estão sendo as interações e fazer intervenções necessárias;
Convidar para brincar de empilhar caixas e observar quais situações será criada na brincadeira,
Mostra aos pais e responsáveis que é uma atividade simples que tem muito significado no desenvolvimento da criança e pode ser trabalhado em casa também;
Será avaliado pelas ações das crianças no decorrer das atividades, pelo grau de dificuldades, físicas, comunicacionais e relacionamento entre o grupo. Por meio de reflexão sobre as  necessidades e às diferenças de cada criança no grupo.
 Pelas observações nos deslocamentos das crianças considerando as preferências, possibilidades e limites de cada um.
Como também identificar o interesse dos pais e responsável das crianças em contribuir com a proposta.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil/Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1998, volume: 1 e 2.

VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. 6ª ed. São Paulo, SP. Martins Fontes Editora LTDA, 1998.

ZANLUCHI, Fernando Barroco. O brincar e o criar: as relações entre atividade lúdica, desenvolvimento da criatividade e Educação. Londrina: O autor, 2005.




DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS


Organizar caixas de diversos tamanhos e cores, como pequenas, médias, grandes, nas quais as crianças consigam manipula e entrar. Essa atividade será feita em casa. No qual as caixas serão cheias com jornais e papeis até ficarem bem firmes, depois fechadas, encapadas com papeis coloridos, para ficarem atrativas e posteriormente trabalhar o empilhamento, ou fazer outras atividades como: subir, descer, se apoiar para levantar entrar etc.
Definir o ambiente para realização das ações, junto com a professora da sala será combinado à realização na sala de aula, ou na área externa da escola que é um pouco mais ampla e tem espaço para os pais e responsáveis. Depois de decidido, fazer a organização das caixas de forma agrupada, para favorecer a interação das crianças. Em um lado, colocar caixas de um mesmo tamanho, em outro organizar caixas de tamanhos diferentes, para que possa facilitar os encaixes das caixas e desenvolvam as criatividades.Juntar as crianças no ambiente e apresentar as caixas, para que todas possam explorar o espaço organizado com o material, dizer que podem brincar com as caixas montadas. Nesse primeiro momento serão permitidas as interações livremente com o espaço e com os materiais, e observado as manifestações individuais. Procurar identificar se tem alguma criança que ainda não se locomovem com autonomia, para que possa ser posicionada de forma a poder explorar, participar e observar as crianças de seu grupo. Buscar atenção aos movimentos que eles fazem durante toda a atividade e aproveitar para iniciar os registros das situações de vivencias com o brinquedo, o espaço, o seu grupo.
Obsevar como estão sendo as interações e fazer intervenções necessárias, verificando se esta sendo formados pequenos grupos perto de algumas caixas aproxima-se junto para esse momento na busca de potencializar as interações iniciadas e encorajar suas iniciativas, com perguntas se a caixa está pesada para empurrar, mostrar que eles conseguiram mudar as caixas de lugar, parabenizar com palmas etc. Perceber se tem criança tentando brincar individualmente com uma caixa, se ela usa sua lateral como apoio para ficar em pé, como são suas comunicações, se é por olhares, sorrisos para um amigo próximo que possa corresponder a sua interação, convidar as demais crianças para ajudar a empurrar a caixa e juntos empurrarem a grande caixa pelo espaço. Chamar atenção de todo o grupo para as ações e experimentar a brincadeira auxiliando aquelas crianças que precisem de ajuda para realizar alguns movimentos, convidar as que estiverem dentro das caixas para dar um passeio empurrando pelo espaço, perguntar aonde gostaria de ir passear e brincar de faz de conta. Inserir também as crianças que não se locomovem com autonomia, integrando e permitindo maior contato as demais.
Convidar para brincar de empilhar caixas e observar quais situações será criado na brincadeira, quais estratégias utilizam, as formas de empilhar, se ultrapassam suas próprias alturas, se o empilhamento é derrubado, se colocam caixas maiores nas bases e menores no topo e assim por diante. Quando necessário interver a partir das observações sobre as explorações corporais que fazem nas interações, fazer mediação favorecendo as  descobertas usando o material de forma diversa e divertidas. No momento eles podem se apoiar nas caixas para tentar levantar, sentar, empurrar, subir nelas, assim ampliar o repertório motor e perceber também limites corporais.
Conforme as possíveis ações das crianças no momento vão ser apresentadas outras maneiras de tenta empilhar caixas médias e pequenas, colocando uma a uma sobre a outra, mostrar que a torre cai quando colocada de forma contraria. Deixar que as crianças façam algumas tentativas, mas depois procura outra caixa para substituir as que não deu certo e consegue continuar a torre sem deixá-la cair. No final do resultado, demonstrar satisfação com um sorriso e batendo palmas pelas experiências vividas.

Mostra aos pais e responsáveis que é uma atividade simples que tem muito significado no desenvolvimento da criança e pode ser trabalhado em casa também, pois poderá ser apresentada novamente de formas diferenciadas e instigada para as crianças. A partir da repetição, eles passam a concretizar esses movimentos e a se sentirem seguros para os ampliarem numa próxima oportunidade, como também pedir dicas dos pais e responsáveis sobre suas principais brincadeiras em casa, o que os pais observam de seus próprios filhos e quais comportamentos consideram mais relevantes, e o que acharam das atitudes de seus filhos brincando e interagindo em grupos.










PLANO DE AÇÃO 2 – Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Tema: As contribuições das brincadeiras na formação de valores e alfabetização
Local: Escola Raimundo Magalhães
Data de execução: 23 de junho 2020
Tempo Previsto: 2 horas
Público: Alunos, pais ou responsáveis
Responsáveis pela aplicação:  Eunice Sobrinho do Nascimento
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROCEDIMENTOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS

Conforme o Referencial Curricular Nacional para a Educação o “brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia da criança,” e é importante que desde cedo possam conhecer e participar de diversas brincadeiras e jogos. Segundo as explicações de Kishimoto; Santos (1997, p. 24), “Brincando, a criança experimenta, descobre, inventa, aprende e confere habilidades.”compreendo assim faz se necessário desenvolver o presente planos de ação com as crianças na escola com jogos e brincadeiras infantis para contribuir com o desenvolvimento da imaginação, colaboração e socialização ajudando a compreender o mundo nas diferentes linguagens.














OBJETIVO GERAL:
     
Desenvolver brincadeiras e
 recreações  como construção de valores e conhecimentos nas interações entre as crianças.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Construir um brinquedo artesanal;
 Possibilitar momentos de integração e criação através das brincadeiras;
Identificar as expressões faciais e corporais como comunicação;
Compreender as noções de cuidado e respeito com o próximo e consigo.

Organizar os materiais e o ambiente para as atividades;
Fazer um circulo grande com os alunos, os pais ou responsáveis e apresentar a proposta;
Construir junto com a turma o brinquedo bilboquê;
Explicar as regras do jogo e a importância de respeitar cada momento e diferença dos participantes.
Desenvolver as brincadeiras de competição com o brinquedo bilboquê;
Pedir para os alunos pronunciar individualmente o procedimento usado na produção do brinquedo;
Avaliar de forma coletiva o resultado.


A avaliação será por meio das contribuições, participações, interesses e iniciativas de todos durante a realização das atividades, e que as brincadeiras e jogos ocorram de forma dinâmica e construtivas.





KISHIMOTO Morchida. Brinquedo e brincadeira. Usos e significações dentro de contextos culturais. In SANTOS, Santa Marli Pires dos (org.) 4 ed. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis: vozes, 1997.

Laboratório Virtual – Brinquedoteca https://aula.fael.edu.br/course/view.php?id=6682  Acessado dia 28 de maio 2020.

Acessado dia 28 de maio 2020.



DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

Organizar os materiais e o ambiente para as atividades, como: garrafa Pete, barbante, tesoura, papel, fita durex, pincel, quadro, giz, músicas, som, etc.
Fazer um círculo grande com os alunos, os pais ou responsáveis e apresentar a proposta, neste momento será explicado como é possível montar um brinquedo simples muito divertido para as crianças brincarem e também usar como forma de alfabetização com a leitura e pronuncia dos procedimentos utilizados;
Construir junto com a turma o brinquedo bilboquê, no qual será cortada a garrafa Pete alguns centímetros abaixo da boca formando um funil, depois amarrar um pedaço de barbante próximo a boca da garrafa que é a parte mais fina, fazer uma bola de papel e amarrar na outra ponta do barbante, para ficar bem existente passa algumas camadas de fita durex, assim de um lado dica a bola de papel de outro o funil e já fica pronto para jogar;
Explicar as regras do jogo e a importância de respeitar cada momento e diferença dos participantes, este será o momento de uma roda de conversa com as devidas orientações de como se constrói o respeito e a aprendizagem brincado e se divertindo;
Desenvolver as brincadeiras de competição com o brinquedo bilboquê, que consiste na habilidade de enfiar a carapuça, (bola de papel) do bilboquê no fuso (bastonete). Consta de duas partes: na primeira, cada criança vai jogando o bilboquê, contando até dez ou vinte, conforme combinação do grupo.
Cada vez que um jogador acerta, marca ponto. Na segunda parte, iniciam as provas, selecionadas entre os participantes. Cada prova é também contada, de acordo com o número de vezes que o jogador acerta. Quem erra cede o lugar a outro participante, e fica aguardando sua vez para a próxima rodada. Provas: Bilboquê com floreiro: consiste em lançar a carapuça para um outro lado, fazendo evoluções, com um desenho no ar, e, depois, impulsionar a carapuça para o meio, procurando enfiá-la no bastonete. Carambola ou regalito: consiste em, partido de carambola enfiada no fuso, impulsionada para cima com a mão direita, enquanto o barbante é seguro pela mão esquerda, auxiliando a evolução.
 Em seguida, o jogador procura aparar a carapuça com o fuso. Floreiro com carambola: consiste na mesma habilidade descrita anteriormente, porém a carapuça deve fazer um giro no ar, antes de ser, enfiada no fuso. Floreiro com fuso: consiste em segurar a carapuça e movimentar a linha, para que o fuso entre no orifício. É semelhante ao floreiro com carambola, mas ao revés.
Após as brincadeiras é momento de refletir e pedir para os alunos pronunciarem individualmente os procedimentos usados na produção do brinquedo, nesta ação a criança vai desenvolver varias habilidades de comunicação como; oralidade, e gestos, expressões faciais,
expressões corporais, conforme suas desenvolturas, e
vai ser pedido para repetir cada palavra dos nomes dos materiais usados sílaba por sílaba, Mostrar aos pais  e responsáveis como acontece o processo de educação e aprendizagens na alfabetização de seus filhos. Pois quando as crianças brincam, desenvolvem a socialização, o conhecimento e a construção de valores.
Avaliar de forma coletiva o resultado, das participações dos familiares, dos alunos e a compreensão da importância do brinquedo, da brincadeira na educação e no desenvolvimento socialização.




















PLANO DE AÇÃO 3 – Anos Finais do Ensino Fundamental
Tema: As contribuições do celular para desenvolvimento e aprendizagem.

Local: Escola Raimundo Magalhães
Data de execução: 24 de junho de 2020
Tempo Previsto: 2 horas
Público: Alunos, pais, responsáveis e os professores.
Responsáveis pela aplicação:
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROCEDIMENTOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
De acordo com Belloni (2005, p. 07), “o impacto do avanço tecnológico sobre processos e instituições sociais tem sido significativo e perceptível em vários níveis”. E para Lévy (1995, p. 14) “a mediação digital remodela certas atividades cognitivas fundamentais [...] o ensino e a aprendizagem, reestruturados por dispositivos técnicos inéditos, encaixam em novas configurações sociais”. Diante das citações faz se necessário trabalhar o celular como meios tecnológicos da educação, levando em consideração que o mesmo estar inserido no cotidiano dos alunos e família, e pode fazer parte da educação formal e não informal desde que usado corretamente, fazendo assim necessário o desenvolvimento deste plano de ação.
















OBJETIVO GERAL:
Compreender as contribuições do celular na integração da educação e no desenvolvimento de aprendizagem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Reconhecer que o celular é muito presente nas interações sociais e nas diversões;
Perceber como os ambientes, as tecnologias e as técnicas de aprendizagens são importantes para o desenvolvimento geral;
Identificar as habilidades desenvolvidas com celular durante as atividades e filmagens;

Apresentar a proposta aos responsáveis da instituição; Reunir os alunos, os pais ou responsáveis em grupos fazer os combinados;
Pesquisar com o celular um poema;
Fazer a leitura e a gravação declamando o poema escolhido pelo o grupo.
Apresentar a performance do poema e expor o vídeo;
Avaliar;
Os participantes serão avaliados conforme contribuições nas pesquisas, interação entre os grupos e apresentação final dos resultados. 

REFERENCIAS:
BELLONI, Maria Luíza. O que é mídia-educação. 2. ed. Campinas, SP: Autores associados, 2005.
LÉVY, Pierre. A máquina universo: criação, cognição e cultura informática. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.

Acessado em maio 2020



DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

Apresentar a proposta aos responsáveis da instituição, Reunir os alunos, os pais e em grupos fazer os combinados, pesquisar com os celulares um poema do autor Vinícius de Morais, depois de pesquisado fazer a leitura e a gravação declamando o poema escolhido pelo o grupo. Na apresentação usar gestos, entonação de voz e performance do poema. Em seguida expor o vídeo para a comunidade escolar envolvendo os pais, os alunos e os docentes.
Para contemplar a disciplina de português será estudada a bibliografia do autor, a de matemática as porcentagens da divisão do poema quanto às estrofes, cronologia da publicação do autor, substituir o tema do poema por temas matemáticos. Na disciplina de historia será obsevado o tempo histórico que o poema foi escrito, os acontecimentos, os fatos e a recriação na atualidade.
Quanto à geografia será analisada a regionalização, situada localidade que o autor nasceu, local que o poema foi escrito, identificar se faz menção alguma cultura da região.A arte vai ser contemplada na performance da apresentação final na exploração de gestos, entonação de voz organização no cenário e etc.
Explicar para os alunos, pais e os participantes como o celular pode ser usado na escola, ou em casa, em momentos de diversão e de aprendizado com foco e objetivo, após fazer uma roda de conversar para juntos refletir sobre a experiência vivida.























PLANO DE AÇÃO 4 – Ensino Médio
Tema: A contribuição da tecnologia em sala de aula.
Local:  Escola Dom Julio Mattioli
Data de execução: 24 de junho 2020
Tempo Previsto: 2 horas
Público: Alunos, pais, comunidade escolar.
Responsáveis pela aplicação: Eunice sobrinho do Nascimento
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
PROCEDIMENTOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS

De acordo com Belloni (2005, p. 07), “o impacto do avanço tecnológico sobre processos e instituições sociais tem sido significativo e perceptível em vários níveis”. E para Lévy (1995, p. 14) “a mediação digital remodela certas atividades cognitivas fundamentais [...] o ensino e a aprendizagem, reestruturados por dispositivos técnicos inéditos, encaixam em novas configurações sociais”. Sendo assim compreendida a necessidade de trabalhar com os meios tecnológicos no ensino e aprendizagem em sala de aula, buscando interagir e mediar o conhecimento.















OBJETIVO GERAL:
Compreender as contribuições das tecnologias em sala de aula e no desenvolvimento de aprendizagem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Perceber as contribuições das tecnologias em sala de aula;
Proporcionar momento de pesquisar, leitura, produção e socialização;
Envolver a comunidade escolar, pais e alunos no mesmo contexto;


Apresentar a proposta aos responsáveis da instituição; Reunir os alunos, fazer os combinados;
Fazer pesquisar e fazer leitura com o celular;
Produzir síntese e catazes sobre o meio ambiente;
Firmar e apresentar para comunidade escolar e pais;
Avaliar os resultados.
As avaliações vão serem conforme as contribuições nas pesquisas, as produções escritas, as confecções dos catazes, interação entre os grupos, performance na gravação dos vídeos, interesses dos pais,comunidade escolar em assistir os trabalhos.    

BELLONI, Maria Luíza. O que é mídia-educação. 2. ed. Campinas, SP: Autores associados, 2005.
LÉVY, Pierre. A máquina universo: criação, cognição e cultura informática. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.

DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

Apresentar a proposta aos responsáveis da instituição, Reunir os alunos, e em grupos fazer os combinados, convidar a turma para pesquisar e acessar com o celular link https://www.educabras.com/ensino_medio/materia/geografia/meio_ambiente_2/aulas/o_desenvolvimento_sustentavel_e_os_impactos_ambientais e fazer a leitura do texto disponível (meio ambiente), depois em duplas os alunos vão produzirem uma síntese do conteúdo estudado e logo após montar cartazes e apresentar suas reflexões a respeito dos temas, enquanto um apresenta o outro faz a filmagem com celular.
Quando tudo estiverem pronto juntos será feito as edições dos vídeos e a correção de alguns termos usados, e reajustes necessários para a exposição final. Em seguida apresentar os vídeos no telão para a comunidade escolar e pais, para finaliza uma roda de conversa para refletir sobre os resultados.