Sejam bem vindos! Teatro é minha vida e minha vida é um Teatro !

aqui a cena é manchete

domingo, 2 de maio de 2010

texto sobre Oliympia de manet

O que sei atualmente sobre Olympia de Manet, a mesma é uma pintura realista do artista Édourard Manet, onde ele se inspirou na Venus of Urbino de Ticiano, e foi pintada em 1863, mas só apresentada ao público em 1865, era um retrato de uma jovem prostituta nua e havia uma referência audaciosa à obra de Ticiano Vênus de Urbino, uma mulher despida retratando a nudez e aos seus pés invés do cachorro como no quadro de Ticiano a presenta um gato preto que acabou trazendo reações contraria.


A obra Venus de Urbino 1538 de Tiziano Vecellio - Óleo sobre tela apresenta uma mulher nua com sua mão esquerda encobrindo a parte intima e a direita com um galho de flores, a perna direita um pouco dobrada e a esquerda cruzada por cima dela, com os pés descalça, Próximo dos pés um cachorrinho deitado, o cabelo por cima do ombro preso com uma transa como tiara, o lençol e as fronhas brancas, os seios visíveis, um acessório no braço direito, a cabeça direcionada também para o lado direito, uma pequena parte da cama vermelha aparecendo, uma cortina verde aveludada por traz da cama do lado superior da mulher, uma outra cortina colorida, um jarro de planta e uma arvore servindo de plano de fundo como se fosse á paisagem na janela e bem próximo uma pessoa ajoelhada com cabeça em curvada ao sofá, que aparentemente esta cumprindo ordens de uma mulher que esta do seu lado com fisionomia de condessa, o piso verde destacando um espaço amplo.

A Olympia 1863 de Edouard Manet - Óleo sobre tela apresenta uma mulher nua com os cabelos presos e uma flor do lado esquerdo, a cabeça menos virada para o lado direito, um acessório no braço direito outro no pescoço, a mão esquerda sobre a coxa direita tampando a vagina, a perna esquerda cruzada sobre a direita, causada com uma sandália de dedo tipo tamanco, as fronhas e um lençol branco, outro lençol amarelo com estampas forrando a penas da cintura para baixo e um pedaço estar caído para o chão, uma pequena parte da cama vermelha aparecendo, ao lado da cama próximo dos pés uma mulher negra com flores claras e pequenas, o cabelo da mulher negra esta com um pano dourado com branco, o animal em cima da cama é um gato preto em pé com o rabo para cima, as cortinas são verdes com aparência de tecido de cetim e bem no fundo estampas como se estivesse pintada a própria parede, e um espaço para ver o claro do lado de fora do espaço.

Já o retrato de1988 do Yasumasa Morimura é uma fotografia colorida de propriedade particular de Luhring Augustine, que apresenta um homem despido com um acessório no pescoço e outro no braço direito, os cabelos loiros cacheados, a mão direita pegando no lençol estampado, a esquerda sobre a coxa escondendo a parte intima as penas cruzadas, o esquerdo calçado com um tamanco fechado na frente, o gato preto em posição sentado, as fronhas brancas e o lençol com estampa de pássaro, a parte da cama que a parece é de cor escura, as cortinas tem brilhos dourados e estampas de pássaro, a mulher negra com flores mais fortes e grandes,

Analisando cada obra é possível identificar varias diferenças entre elas como exemplo; os lençóis, os animais, as flores, as cortinas, os cabelos, os assessórios, em fim o cenário é bem diferenciado. Embora tenham semelhanças bem visíveis como à beleza do nu, as posições do corpo, as fronhas brancas. Relacionando as épocas pude observar que conforme o tempo foi passando a beleza foi sendo valorizada, pois na obra de Vênus de Urbino de 1538, á pintura é real, da até para ver os olhos abertos, a fisionomia do olhar e as curvas do corpo, e em 1863 com a obra Olympia percebe-se já uma pintura moderna com inovações e pontos críticos representando o momento histórico da época. No retrato de1988 de Yasumasa a obra já esta bem atual principalmente por a imagem feminina ser invertida pela a masculina.



Para concluir apresento minha Olympia de fotografia em 20/04/2010, onde tive como modelo a filha do meu marido que pousou para contribuir com meu trabalho, é bem diferente das que temos acima, mas foi minha forma de registrar meu entendimento a respeito do tema em questão.
Curso de artes cênicas

Disciplina: Laboratório de Teatro 2

Professoras: Sílvia Davini e Sulian Vieira.

Tutora; Janaina Coelho de Castro

Turma: Tea 6

Acadêmica: Eunice Sobrinho do Nascimento

Título: Tarefa de conclusão



Palavras chaves: Corpo, flexibilidade, cena, performance.



Este pequeno texto pretende apresentar quatro palavras chaves do teatro que são considerados de grande importância ao desenvolvimento de uma atuação, visando à compreensão do que venha ser o Corpo, a flexibilidade, a cena e a performance, que quando observamos uma peça teatral são componentes que ficam bem visível para o espectador.

O corpo como já citei no texto de abertura da disciplina em qualquer ciência esta muito além de uma parte física como órgão do ser humano ele vincula-se também como arte que por sua vez esta muito presente no teatro, tanto para ator como para o espectador transvazando a ficção. O corpo em performance atinge diversas dimensões, dando uma complexidade, em variações de definição ele a principio parece ser o instrumento, principal no palco na hora da cena, para o teatro a presença de corpos é necessária, como coloca (Brook, 1990: 67) que é “o ‘instrumento humano’, marcando distanciamento em relação ao tecnológico, ou seja, o que é considerado não-humano”, conforme o ator vai se habilitando as novas performance vai adquirindo outras flexibilidades em cena deixando que o corpo seja um verdadeiro receptáculo.

Tudo acontece em processo de desenvolvimento, onde os corpos em cena ainda que tenham sidos planejados antes da atuação precisam fazer novas performances, em todos os momentos do teatro, a flexibilidade é essencial no desenvolvimento da cena, porque o corpo esta sempre em movimento, apresentando o tempo todo inovações, mesmo que o ator consiga realizar seus gestos planejados, quando ele põe em pratica impulsiona um novo ato significativo que de qualquer maneira acaba sendo o improviso do corpo gerando novas flexibilidades na performance.



O corpo: em performance em toda sua complexidade,define-se como um ‘lugar de produção de sentido’.

A Performance: como processos de encenação a partir da dimensão da Cena.

A cena: é parte principal que envolve palco e bastidores.

A flexibilidade: é uma das principais variáveis do desenpenho físico podendo ser definida como a amplitude máxima passiva fisiológica de um dado movimento articular.







Referencias:

http://silviadavini.blogspot.com/search/label/O%20Corpo%20como%20Lugar.

http://www.fisioculturismo.hpg.com.br/38.htm

sábado, 21 de novembro de 2009

Album




































Acadêmicos da UAB/UnB mostram a importância do Teatro na vida escolar





Acadêmicos da UAB/UnB mostram a importância do Teatro na vida escolar
Os Acadêmicos da turma de Licenciatura em Teatro da Universidade UAB/UnB estão realizado nas escolas do município de Sena Madureira atividades voltadas a área teatral com o objetivo de sensibilizar, o tato, o sentido, a respiração e todos os sensoriais da coordenação motora dos estudantes para mostrar a importância que é o teatro na vida humana.
Os alunos apresentam seus trabalho através dos jogos teatrais, onde os participantes entre crianças, jovens adultos e adolescentes são levados á várias imaginações para si e para outros que assistem, abrindo um lugar na sociedade, para o espaço real e o imaginário, para a criatividade, a ação e a experiência mágica do contato com a platéia que o teatro proporciona. Aldemira Gonçalves , Eunice Sobrinho e Cláudio Galeno, estiveram na comunidade escolar Raio de Sol, onde atende crianças de famílias de baixa renda, onde aproveitaram para se interagirem com a criançada e mostrarem para elas que na escola é um dos melhores caminhos que eles estão seguindo, e que as aulas se tornam interessantes e ao mesmo tempo divertida e educativa através do teatro. http://www.folhadesena.com/index.php?option=com_content&view=article&id=169:academicos-da-uabunb-mostram-a-importancia-do-teatro-na-vida-escolar&catid=34:demo-content
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terça-feira, 29 de setembro de 2009


Resnha livre
Universidade Aberta do Brasil - UAB Universidade de Brasília - UNB Instituto de Artes - IDA Licenciatura em Artes Disciplina: Tecnologias Contemporâneas na Escola 1 Prof: Christus Nóbrega Tutora: Rosileide Braga Costa Braz Aluna: Eunice sobrinho do Nascimento Resenha livre sobre minhas percepções dos assuntos tratado na unidade o4, Produção e difusão de informação artística na internet. A Internet hoje tem se demonstrado uma ferramenta de muito poder, chegar levar milhares de informações no mundo inteiro e provavelmente será o meio de comunicação com maior potencial de mídia já visto em todos os tempos, futuramente não se sabe o que ela será capaz de produzir para os próximos eventos tecnológicos. Haja vista que se concentra grandes números de comunicação no mesmo espaço como notícias impressas, rádios e televisão que podem ser acessados via Internet, pois as redes mundiais de computadores, estão todas interligadas fazendo o mesmo papel de uma forma mais interativas. Os computadores têm sindo muito importantes como ferramentas de apoio ao ensino de educação nas escolas e também como entretenimentos em horários de lazer para muitas pessoas. Seu crescimento e a difusão estão associados aos grandes avanços das tecnologias. Um exemplo desta ocorrência são os simples vídeos que são postados na internet e em pouco tempo são construídos milhares de copias por todo o mundo. Embora em muitos casos a internet seja usada para fazer certos tipos de brincadeira como no caso dos vídeos ela também tem seu potencial como educação. O crescimento da rede de informação da acesso para as pessoas interagirem e trocarem experiências utilizando-se da infra-estrutura de comunicação. Pode se perceber que a internet pode ser usada para vários fins, em alguns casos são para a educação de suma importância, onde o aluno busca a independência para a construção do seu próprio desenvolvimento. Pois ela disponibilizadas espaço que proporcionam oportunidades para interação social em qualquer lugar e hora, com ambientes colaborativos, inovadores que tem assegurado informações de grandes qualidades, como as experiências de descobrir, investigar, explorar e vivenciar um mundo diferente daqueles tradicionais, que viabilize uma nova relação entre o aluno e seu professor, fazendo com que as informações sirvam para socializar cada dia mais as pessoas sobre o que esta acontecendo o mundo. Para ROGER (1995), a difusão é ‘‘o processo pelo qual a inovação é comunicada através de certos canais durante o tempo para os membros de um sistema social”. Entendo assim na verdade as tecnologias ou o sistema de informação existem já há bastantes tempos, mas para muitas pessoas ainda esta sendo uma descoberta. Pois, a questão de inovação esta inserida nas comunidades virtual, que para o seu público antes da difusão, é conhecido por apenas uma pequena minoria. A utilização desse sistema é tão forte que normalmente podemos ver uma série de filmes onde as pessoas se utilizam a Internet, para as mais diversas finalidades. Vejamos neste link exemplos http://www.youtube.com/rederecord entre a comunicação por meio da internet pode-se incluir varias divulgações, estas ações ocorrem também a nível interpessoal através de Congressos, palestras e reuniões, as pessoas conversam sobre o tema frequentemente, alertando as vantagens, as facilidades, os benefícios e também os riscos envolvidos que corre quanto à segurança das informações, para o qual será difundido o ambiente virtual de negócios, com ralação à Internet, todas as pessoas e instituições podem se utilizarem da rede para fazer usos como desejar.


Na verdade as tecnologias sempre existiram
Embora não existam registros escritos relativos ao tempo pré-histórico, podemos ter uma ideia a respeito de como o mundo, e seus mecanismos, foram compreendidos ou interpretados pelo homem pré-histórico, através de evidências diretas e indiretas. A evidência direta inclui as pinturas rupestres encontradas na Espanha e na França, e outras obras de arte como, por exemplo, a Vénus de Willendorf. As outras evidências diretas são constituídas por ossos (como os que foram objecto de trepanação), múmias e ferramentas antigas. Apesar da relativa falta da evidência direta sobre o conhecimento possuído pelo homem pré-histórico, as tecnologias pré-históricas sobreviventes também permitem conjecturar sobre a compreensão do mundo nessa era. A sobrevivência era a prioridade; mesmo hoje, com o grande tsunami de 2004, os ilhéus de Andaman recordaram os conselhos dos seus antepassado, foram para as elevações, e sobreviveram ao tsunami, como seus antepassados fizeram em tempos imemoriais. Estas pessoas relataram este conhecimento às tripulações do avião de resgate que estavam pairando sobre as ilhas de Andaman, após o avião ter sido atacado pelas suas setas . Embora não haja nenhum registro escrito da inovação tecnológica de alguns povos ou culturas, existem provas dos seus empreendimentos na exploração: os povos malaios, por exemplo, espalharam-se pelo arquipélago da Malásia, atravessaram o Oceano Índico até Madagascar e também atravessaram o Oceano Pacífico, o que exigiu o conhecimento das correntes oceânicas, dos ventos, do velejamento, do movimento das estrelas, da navegação celeste, e dos mapas estelares. Os mapas estelares não eram feitos de papel, mas sim com cordas, varas e conchas. Os seus barcos eram de classe oceânica, há milhares dos anos, bem antes da tecnologia marítima do Ocidente ser capaz dos descobrimentos marítimos. Antes deles, provavelmente pela caça e pela coleta, os aborígenes australianos e os índios americanos contornaram os continentes para povoar suas partes do mundo - uma viagem de dezenas de milhares de quilômetros, e que pode ter levado milhares dos anos.

http://www.editoraunesp.com.br/titulo_view.asp?IDT=924

Este livro, com foco histórico na relação entre arte, ciência e tecnologia, é o resultado do esforço coletivo de especialistas internacionais em muitas disciplinas, atuantes em variados campos de conhecimento, atendendo ao convite recebido para realizar uma publicação no Brasil, somada a outras publicações internacionais, em diversos formatos de textos e material multimídia e em línguas diversas, organizadas pelo International Publication Committee, presidido por Roger Malina, ligado ao evento que se realizou em 2005, REFRESH! The First International Conference on the Histories of Media, Art, Science and Technology, com curadoria-geral de Oliver Grau. A antologia inclui convidados especiais que são referência histórica da relação entre arte, ciência e tecnologia no Brasil. O objetivo é colocar na história da arte, em nosso país, os elementos necessários e as estratégias que configuram as teorias desse campo de conhecimento, bem como artistas, instituições, tipos de documentação, a relação com os espaços de exposição/museus e coleções, metodologias adequadas ao estudo, especialmente pelas abordagens historiográficas, discussão de problemas científicos e as influências recíprocas nas trocas entre arte, ciência e tecnologia. ORELHAS: A arte digital - filha da tecnologia - ainda não entrou pela porta principal dos museus de belas-artes, nem tem merecido reconhecimento por parte da história da arte contemporânea. Por que tanta demora nessa aceitação? Pela resistência à tecnologia. Mas também porque a arte digital coloca em suspenso todo um sistema que abrangia um certo tipo de imagens, bem como seus produtores. Não obstante, a suposta estabilidade da arte estava sendo minada a partir de várias frentes. Vejamos algumas. Agora, assumidamente, assistimos à crise da representação, produto do pensamento analógico. Entretanto, isso não é novidade. Em 1917, o biólogo e matemático D´Arcy Thompson, em seu clássico On Growth and Form, já havia apontado para o papel da ciência e da tecnologia como determinantes da forma e da estrutura dos organismos vivos, apesar de que a ciência emprega fórmulas que não são visuais. Além disso, hoje, aceita-se a contaminação entre formas de diversas linguagens (antecipação do hiperlink?); recorre-se a materiais que não são nobres à fragmentação da imagem pelo advento da collage; ao emprego de suportes que não são o tecido, nem o papel, o bronze, ou o mármore, fazendo com que tudo se torne útil, inclusive a tela. E não só isso: a arte foi se tornando efêmera. Frank Gehry limita-se apenas a esboçar seus projetos, uma vez que os programas digitais conseguirão racionalizá-los. Poder-se- ia pensar que a perspectiva deixou de ser prospectiva. E o que dizer da história da arte contemporânea? Tratar da história da arte contemporânea não seria incorrer em um oxímoro? O certo é que já se tem começado a teorizar em torno de uma antropologia das imagens (Hans Belting) e a elaborar histórias das imagens vinculadas ao que se costuma chamar de "estudos visuais" (Mieke Bal, WJT Mitchell e outros) como resposta à história da arte convencional e ao "ocularcentrismo". E, neste contexto, a arte digital tem um lugar na arte contemporânea. Arte, ciência e tecnologia fornece provas definitivas disso, para benefício dos leitores. A organizadora deste livro selecionou com inteligência 28 ensaios escritos por alguns dos mais notórios pesquisadores, criadores e estudiosos na área da artemídia, ou seja, net.art, arte interativa, genética e telemática; e também robótica, a-life e nanotecnologia. Esses ensaios submeteram a arte digital a uma abordagem enriquecedora e sob os mais diversos ângulos. Do conjunto, apreende-se, com absoluta nitidez, que os computadores ampliaram os horizontes da criatividade. E que, como desejava Proust, na arte "não há nada de novo, há novas formas de vê-la". Ou de fazê-la. Quarta capa "As artes, ciências e tecnologias representam diferentes modos de ser e agir no mundo. Muitas pessoas, por meio de sua prática criativa, escolhem entrelaçar essas diferentes abordagens..." Roger F. Malina "Há uma grande diferença entre a arte que se produz hoje, esculpindo os produtos 'imateriais' da tecnologia, e a primeira revolução da modernidade, as vanguardas do início do século. Enquanto estas últimas atuavam no âmbito de uma pequena elite cultural, constituindo um segmento mais ou menos autônomo dentro da sociedade [...], hoje, as artes produzidas no coração das mídias e das tecnologias colocam o artista no centro das engrenagens de poder, ao mesmo tempo que afetam diretamente os modos de produção e consumo, comunicação e controle da sociedade como um todo." Arlindo Machado "Uma grande reviravolta operou-se no cenário da arte tecnológica com a assimilação da informática pelos artistas de várias áreas. Cada vez mais atuantes e imprescindíveis em ilimitados aspectos da sociedade moderna, os computadores digitais logo foram assimilados e pesquisados pelo pensamento da arte. As máquinas "cerebrais" tornaram-se instrumento de novas formas de inventividade e também passaram a influenciar nas formas de arte em vigor." Walter Zanini "A tecnologia é um ingrediente da cultura contemporânea sem o qual ciência, arte, trabalho, educação, enfim, toda a gama da interação social tornar-se-ia impensável." Lucia Santaella Sobre a autora Diana Maria Gallicchio Domingues é Pós-doutora pelo ATI - Art & Technologies de l´Image, Université Paris VIII e Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP. Artista, pesquisadora nível 1 CNPq, professora colaboradora na Universidade de Brasília - Pós-Graduação em Arte - Linha de pesquisa Arte e Tecnologia. Entre livros de autoria individual ou organizados publicou títulos de referência como: Arte e vida no Século XXI: Tecnologia, Ciência e Criatividade, UNESP, 2003; Criação e Interatividade na Ciberarte, Experimento, 2002; A Arte no Século XXI: a Humanização das Tecnologias, UNESP, 1997.

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