Sejam bem vindos! Teatro é minha vida e minha vida é um Teatro !

aqui a cena é manchete

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Reflexão e entendimento

Universidade Aberta do Brasil - UAB
Universidade de Brasília - UNB
Instituto de Artes - IDA
Licenciatura em Artes Cênicas
Disciplina: Estagio supervisionado 3   
Professora Autora: Giselle Rodrigues e Fabiana Marroni
Professora Supervisora: Joana Abreu

Tutor a distancia: Cristiane Sobral Correa Jesus
Tutora presencial: Maria Itamar Isídio
Acadêmica (a): Eunice Sobrinho do Nascimento


Reflexão



Após fazer a leitura do texto de Aprendizagem e criação do significado (cap.1) do Livro Fundamentos Estéticos da Educação de João Francisco Duarte Jr. E analizar atenciosamente o video disponivel “aprende a prender”, procurei me colocar em situação de desenvolvimento e aprendizagem basiada nas orientações encontradas no texto e no video,que nos leva a uma reflexão ao nosso próprio interior,fazendo uma busca pela memoria e porque não dizer á alma!
Porque toca profundamente cada palavra e experiencia aprensentada nos contextos,nos sitonizando ao nosso processo de conhecimento adquirido com as experiencias de vidas e com a contribuição da pessoas que colabora para nosso crescimento pessoal,profissional, pois aprender é testa, praticar,  preserva, criar formas no presente, tendo em vista que; “A aprendizagem é a transformação de uma experiência que se poderia perder no passado numa ferramenta para conquistar o futuro”, João Francisco Duarte Jr.1988. (Pg.22).
Muitas vezes nos encontramos na correria do cotidiano e não paramos para refletir o quando precisamos do próximo para nos auxiliar ou mesmo para auxiliamos alguém que esta ao nosso lado precisando de uma pequena contribuição para que ele possa aprende e ensina no futuro a outras pessoas, que mesmo buscando estratégias de aprendizagem não consegue visualizar as escolhas certas para se conseguir aprender. É por isso que destaquei uma parte do texto de João Francisco Duarte Jr, que considerei bem relevante que diz que;
“o próprio ato de organizar simbolicamente a natureza já é uma técnica de que o homem lançou mão para transformar o universo físico de um contínuo espácio-temporal indiferenciado, num cosmo, numa estrutura significativa dentro da qual ele pudesse orientar”, (pg.25)
Onde é possível entender que homem traz consigo por natureza formas de aprender que nem ele mesmo conhece, mas que procurar usar e experimentar a cada dia um método a trás do outros, inclusive os próprios símbolos para entender os procedimentos que se constituem também como guia para adquirir conhecimento. Mesmo assim ainda é preciso um dialogo com o outro para si estabelecer os laços de confiança e estrutura de vida, porque até os animais irracionais segue uma espécie de entendimento por si só, porem desenvolve habito ao ambiente de convivência.
Entendendo assim que quando somos levados a uma determina prática chegamos à perfeição ou nos aproximamos seja ela qual for, pela nossa força de vontade e experiências vividas durante o percurso das nossas trajetórias de aprendizagem, pois “com a consciência, o humana nasce a consciência do homem. Com a consciência, o homem se descobriu no mundo e no tempo”,(Pg.26).
Por esta razão é importante que tenhamos consciência de nossos atos em que praticamos como ser social que somos, pois sempre vai ter alguém para nos observar e ser nossos espectadores, e se espelhar por nossos exemplos, assistindo  o video apresentado pela disciplina na plataforma “aprender a prender”,pude compreender que quando observamos a pessoa com maior experiencia, criar-se uma emoção e despertar o desejo de alcança os mesmos resultados ralacionado os que virmos em nossa frente,confirmando as citações de João Francisco Duarte Jr, do livro, Estéticos da Educação que diz quer,
O homem experiência o mundo primordialmente de maneira direta, emocional, voltado-se então sobre estas experiências e conferindo-lhes um sentido,através de simbolizações adequadas.Qualquer espécie de conhecimento somente se dá a partir deste fluxo vital,que se desenrola desde o nosso nascimento até a nossa morte.isso quer dizer,primeiramente,que as experiência só se tornam significativas após,terem sido vividas,quando o pensamento pode tomá-las como objeto e transformá-las em símbolos. (Pg. 29.

Portanto, é possível chegar a uma conclusão que nosso processo de conhecimento é construído aparte do momento em nos conscientizemos e refletimos sobre como podemos desenvolve e assimilar as informações já vividas ou mesmo se embasar em possibilidade de realizações que surgi ao nosso pensamento, que garante significados reais, apos as experiências. 

Em que sua percepção estética se relaciona com o fato de ser professor de teatro?
Assim como em todo processo de conhecimento, acredito que seja preciso esta sempre buscando uma resposta e significado para os momentos vivenciados, e como professora de teatro preciso conhecer os estágios de experiência que meus alunos já estão para poder desenvolvimento cada etapa das linguagens artísticas, porque conforme a idade do aluno ele pode assimilar diferente, pelas experiências de conhecimentos que possuem na sua trajetória de vida, pois mediante o seu grau de desenvolvimento cognitivo pode ser aplicado os métodos e estratégias de aprendizagem aos mesmos.
Portanto cabe ao professor entender e conhecer os alunos para aplicar as estratégias e recursos correto mediante cada situação. Pois segundo os parâmetros do ensino fundamental “o aluno, em situações de aprendizagem, precisa ser convidado a se exercitar nas práticas de aprender a ver, observar, ouvir, atuar, tocar e refletir sobre elas”.

Referencia:
O texto Aprendizagem e criação do significado (cap.1) do Livro Fundamentos Estéticos da Educação de João Francisco Duarte Jr.
O texto “A Educação do olhar no ensino da arte” – Analice Dutra Pillar.
O vídeo Aprender a Aprender disponível na plataforma.
Os parâmetros curriculares do ensino fundamental. 

Texto de minha produção

Universidade Aberta do Brasil - UAB
Universidade de Brasília - UNB
Licenciatura em Artes Cênicas
Disciplina: Estagio supervisionado em Teatro  3
Tutor a distancia: Lara Arce 
Tutora presencial: Maria Itamar Isidio
Aluno: Cláudio Galeno
Tarefa: Texto de Reflexões





Nos domínios do Sentimento
Este é um texto que aborda as relações entre sentimento e compreensão, todos os dias passamos por uma série de conflito dentro de nós mesmos, pois temos que saber diferenciar as coisas que queremos apreender e as que necessitamos apreender já que o nosso pensamento procura sempre lançar sua rede conceitual aos oceanos de nossas mais intimas sensações, procurando envolve-las e explicitá-las discursivamente. Mas essa simbólica apreensão não muda a qualidade do pensamento, mesmo querendo fazer o nosso jeito fazemos o que é certo ou o que aprendemos.
Como afirma André Dartigues: “A reflexão logo a saber, consciente, só se exerce sobre esse fundo de reflexão, nossa dimensão de vida que há é sentido, porque visada de objeto que já e uma perspectiva sobre o mundo, mas sentido ainda não formulado e que, afinal de contas, nenhuma fórmula poderá recuperar nem conter.”
Então quando conhecemos o mundo conhecemos também as construções discursivas da linguagem, mas para que isso ocorra temos saber quais os sentimentos que guiam a nossa razão e esses sentimentos são importantes para a nossa vida e são traçados pelo compasso das emoções. “Sejam eles referente ás percepções externas (do mundo), internas (do organismo) ou mesmo referentes ás emoções, se constituem no timão que dirige a atenção e a intelecção até os objetos a serem conhecidos. É o falso relegar os sentimentos a uma esfera inferior, ou mesmo encará-los como tropeços no caminho até o conhecimento.”
Falamos um pouco das relações que existem entre os sentimentos e a compreensão, mas será que realmente compreensão tem alguma relação com sentimentos?  Então não há compreensão sem sentimentos.
Podemos dizer que os sentimentos estão ligados a toda nossa produção de conhecimento, compreensão e linguagem racional, tendo em vista que ambos estão ligados e sem um deles e como se forcemos deficientes, vamos pensar de onde surgiu a linguagem, como ele chegou até nós? Digamos que ela surgiu a partir de expressões diretas de sentimentos humanos, tais como gritos e interjeições. Vamos ver o que diz Susanne Langer a respeito da linguagem.
“Diz ela que um fator determinante na formação da linguagem adveio do sistema visual humano, onde são produzidas imagens da realidade. Imagens estas que, de uma maneira primitiva, de certa forma “representam” as coisas do mundo, e se constituem no paradigma daquilo que chamamos imaginação.”
Para chegarmos à linguagem em si passamos por muitos processos, hoje podemos dizer que a maneira mais fácil de comunica-se é através da linguagem, mas nem sempre essa nossa linguagem é entendida, quando estivermos nessa situação temos que voltar um pouco no passando e usar a ferramenta do passando no presente e talvez no futuro, que é o que chamamos de arte, onde um ser se comunica e passa suas emoções e sentimentos através de gestos (movimentos corporais), notemos que desde a antiguidade o ser humano usar o seu corpo para comunica-se, nos dias de hoje esses movimentos comunicativos estão sumindo do nosso cotidiano.
Vamos ver o que o texto fala da arte “uma obra de arte é sempre a expressão de sentimentos, porém uma expressão diferente de um grito ou um gesto. É a expressão lavrada, concretizada numa forma, que adquire quase que o estatuto de um símbolo. Toda obra de arte é sempre uma forma; nas artes “dinâmicas”, como a música, a dança, o teatro, etc., as formas construídas são formas dinâmicas – formas que se dão no tempo.”
            Então podemos dizer que uma abra de arte não é propriamente um símbolo, tendo em vista que um símbolo é sempre um sinal que representa sempre um determinado objeto. A uma obra de arte tem a função te passar conhecimentos e emoções que vão muito além de um símbolo ou de uma imagem em um papal. Então o que falar das pinturas figurativas de uma peça de teatro, ou qualquer outra modalidade artística (com um assunto determinado)?
Baseando-se no texto acredito que a arte está em nossas vidas de várias maneiras, fazemos arte a todo o momento, já que a arte não é somente pinturas e sim um conjunto de elementos diferente do nosso cotidiano. Uma música, uma Piada, uma peça teatral, recortes de jornal, montagens de fotos em um computador, etc. Mas só podemos compreender o sentido da arte quando temos experiência com ela, ou seja, quando vivemos fazendo arte sentindo todas as suas sensações.
“Dissemos anteriormente que os sentimentos são apreensões diretas de nosso “estar - no - mundo”, sem conceitos ou símbolos. Pois bem: a obra de arte procura mostrar (concretizar) estas apreensões diretas; de certa maneira, procura revivê–las em nós. Na apreensão direta através dos sentimentos existe já um certo sentido humano, um certo “compreender”, não – formulado nem formulával. Por isso diz Mikel Dufrenne que o sentido dado pela obra é um sentido “... Todo envolvido no sensível, sentido nascente, claro e indistinto, irrefutável e, contudo, sem prova: um pré – sentido, de certo modo”. Ou seja: um sentido próprio do mundo dos sentimentos, indizível e incomunicável – apenas exprimível na obra e pela obra.”
Não poderia esquecer no meu texto de reflexão da experiência estética, onde o cotidiano tem suas regras mudadas, ou seja, passamos a fazer o que normalmente não somos acostumados a fazer, o que eu costumo chamar de arte.
Em uma obra de arte podemos encontrar uma série de sentimentos como: alegria, tristeza, angustia, amor, carinho, etc. Cada espectador tem a sua própria maneira de sentir as emoções e sentimentos já que o espectador não é somente a testemunha que consagra a obra, ele é, à sua maneira, o executante que a realiza; o objeto estético tem necessidade do espectador para aparecer. Pois o que eu sinto ao ver uma determinada cena não é a mesma coisa que você sentiu. Então as artes têm essa função de despertar sentimentos diferentes usando a mesma metodologia.



Referências:
Texto Nos Domínios do Sentimento: Arte e Experiência Estética, de João-Francisco Duarte JR.

sábado, 14 de maio de 2011

Plano de curso

Universidade Aberta do Brasil - UAB


Universidade de Brasília - UNB

Instituto de Artes - IdA

Licenciatura em Artes Cênicas

Disciplina: laboratório de Teatro 4- teatro de formas animadas

Professora Autora: Isabela Brochado

Professora supervisora: Keise Helena T Ribeiro

Tutora a distancia: Janaina coelho de Castro

Tutora presencial: Maria Itamar Isidio

Aluno (a): Eunice Sobrinho do Nascimento

Tarefa: Postagem do plano de Curso

P L A N O D E C U R S O

Professora: Eunice Sobrinho do Nascimento

Disciplina: Artes/Teatro

Série: 2º ano ensino médio

Turno: Noturno

Semestre: 2º semestre.

Carga horária: 32 horas aulas.
Período de duração: O curso se inicia em 4 de agosto de 2011 e finali¬za em 2 de Dezembro 2011, dividido em 20 semanas.

Objetivo geral

Estimular os alunos a conhecerem a história do teatro de bonecos possibilitando a confecção, manipulação, criando situações cênicas aparte do contexto teatral de formas de bonecos animados, relacionando à cultura com todo o grupo.

Objetivos específicos

• Identificar o contexto da história do teatro de bonecos e suas formas de performances

• Fazer com que os alunos através do teatro de manipulação possam se comunicar de diversas formas.

• Criar improvisação, imaginação e realização, fundamentadas em possibilidades de transpor vidas a objetos inominados que são os bonecos utilizando no espetáculo.

• Desenvolver nos aluno o espírito de coletividade a partir das construções bonecos.

Metodologia:

Vai ser trabalhado texto e vídeos como fundamentações teóricas e para construções e confecções dos trabalhos práticos papel, jornais, papelão, cola, barbante tesoura, estilete, palitos, tecidos, apostilas, vídeos, TV, cd, computador, auditório, livros, cartolinas, câmeras e etc.
Avaliação geral:

Avaliação vai ser feita a partir das interações coletivas, construções dos bonecos, apresentação de performance, percepção do interesse pelo assunto,síntese descritivas dos temas e provas individuais ao final de cada tema.
Cronograma de Trabalho
Capacidades

Conteúdos

Gênero Textual

Proposta de Atividade

Formas de Avaliação / Reflexão

1.Entrar em contato com as primeiras noções sobre o Teatro de Formas Animadas.

2. Identifica os tipos e categorias de bonecos, e seus aspectos técnicos de manipulação, como: luvas; varas e varetas; marionete; manipulação direta (balcão) e sombras.
1. Teatro de Formas Animadas
2. As origens do teatro de bonecos de luvas; varas; varetas; marionete; manipulação direta (balcão) e sombras.
1.Textos; “O Teatro de Formas Animadas” In BROCHADO, Izabela. Módulo 20: laboratório de teatro de formas animadas. Brasília: LGE Editora, 2009.
o “Terminologias e natureza do teatro de bonecos” in AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas. São Paulo: EDUSP, 1993.
2. "Coletânea de texto do Museu Itinerante de Bonecos". In Apostila Sertantes.BELTRAME, Valmor Nini "Mamulengo, teatro de bonecos brasileiro: história e linguagem". In BROCHADO, Izabela. Módulo 20: laboratório de teatro de formas animadas. Brasília: LGE Editora, 2009.
1.Fazer pesquisa em grupo,investigar possíveis presenças de grupos de teatro de formas animadas
2. Descrever o entendimento relacionado às técnicas e formas de manipulação dos bonecos estudos.
1. Participação e interações com o grupo e apresentar pontos críticos relacionados.
2.Avaliação através de provas simplificadas descrevendo as características de cada um tipo de boneco.
Capacidades

Conteúdos

Gênero Textual

Proposta de Atividade

Formas de Avaliação / Reflexão
3. Construir um tipo boneco a partir de orientações práticas pedagógicas.
4. Conhecer algumas das principais tradições do teatro de bonecos século XX e XX I.
3.Confecção e construção de um boneco de manipulação direta.
4. As tradições do teatro de bonecos século XX e XX I.



.

3. "Princípios técnicos do trabalho do ator animador". In ELTRAME (Org), Teatro de Bonecos: Distintos Olhares sobre Teoria e Prática. Florianópolis: UDESC, 2008

4."Tradição,modernidade, teatro, animação e Kuruma Ningyo" in Móin-Móin: Revista De Estudos sobre o Teatro de Formas Animadas. Jaraguá do Sul: SCAR/UDESC, 2006. Leitura da página 12 a 29." A marionete no espírito das vanguardas históricas (uma desculpa para falar de Tadeusz Kantor)". Móin-Móin: Revista De Estudos sobre o Teatro de Formas Animadas. Jaraguá do Sul: SCAR/UDESC, 2006. Leitura da página 201 a 216.



3. Experimentar e Criar improvisação de pequenas cenas com os bonecos.
4. Refletir sobre a Tradição e modernidade no Teatro de Bonecos.
3. Avaliação das expressões, emoções, movimentos e sentimentos dos atores através dos bonecos.
4. Ao final será aplicada uma prova escrita individual abordando os conhecimentos adquiridos sobre o teatro de bonecos.
Referencia:

Interações nos fóruns de todas as semanas estudas desde a semana 1 até a semana 8, incluindo vídeos e textos.

“O Teatro de Formas Animadas” In BROCHADO, Izabela. Módulo 20: laboratório de teatro de formas animadas. Brasília: LGE Editora, 2009.o “Terminologias e natureza do teatro de bonecos” in AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas. São Paulo: EDUSP, 1993.Coletânea de texto do Museu Itinerante de Bonecos". In Apostila Sertantes.

BELTRAME, Valmor Nini. "Princípios técnicos do trabalho do ator-animador". In BELTRAME (Org), Teatro de Bonecos: Distintos Olhares sobre Teoria e Prática. Florianópolis: UDESC, 2008.

"Mamulengo, teatro de bonecos brasileiro: história e linguagem". In BROCHADO, Izabela. Módulo 20: laboratório de teatro de formas animadas. Brasília: LGE Editora, 2009."Mamulengo,teatro de bonecos brasileiro: história e linguagem". In BROCHADO, Izabela. Módulo 20: laboratório de teatro de formas animadas. Brasília: LGE Editora,2009.

"As Tradições Profanas de Teatro de Bonecos na Europa: A Commedia dell'Arte e as sementes de Pulcinella" In BROCHADO, Izabela. Módulo 20: laboratório de teatro de formas animadas. Brasília: LGE Editora,2009."

O teatro de bonecos no Oriente" in AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas. São Paulo: EDUSP, 1993.

"Tradição, modernidade, teatro, animação e Kuruma Ningyo" in Móin-Móin: Revista De Estudos sobre o Teatro de Formas Animadas. Jaraguá do Sul: SCAR/UDESC, 2006. Leitura da página 12 a 29." A marionete no espírito das vanguardas históricas (uma desculpa para falar de Tadeusz Kantor)".Móin-Móin: Revista De Estudos sobre o Teatro de Formas Animadas. Jaraguá do Sul: SCAR/UDESC, 2006. Leitura da página 201 a 216

simples projeto de performance

UAB - Universidade Aberta do Brasil


Curso de artes cênicas

Disciplina: Laboratório de poéticas contemporâneas

Professoras autora: Simone Silva Reis

Tutor a distancia: Constantino Isidoro Filho

Tutor presencia: Itamar Egídio

Turma: Tea 6

Acadêmica: Eunice sobrinho do Nascimento

Título: Projeto final de performance

Projeto minha cultura minha vida




Introdução
O projeto minha cultura minha vida é idéia construída a partir de analise e necessidade sociais, que irá apresenta lendas da Amazônia com performance artística, para a comunidade que costuma visitar o ambiente cultual, com intuito de resgatar as histórias contadas pelos ribeirinhos acreanos ou da Amazônia.

Pois a partir das lendas são regatadas histórias contadas por pessoas antigas que faziam parte da sociedade amazonense que eram transmitidas oralmente através dos tempos e das tradições locais, juntando fatos que realmente existiram com mais algumas histórias de acontecimentos que só existiram na fantasia e imaginaria do povo da floresta. Essas lendas buscavam explicar os fatos de acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais que existiam entre as pessoas da Amazônia. Conforme o site http://www.infantv.com.br/pirlimpimpim.htm

Em 1982 o escritor Monteiro Lobato comemorava 100 anos e os especiais infantis no horário nobre estavam no seu auge, resultado: a Rede Globo colocou no ar no dia 8 de outubro (perto do dia das crianças) o musical adaptado da história Pirlimpipim, de Lobato, para comemorar. A atração, que foi ao ar na faixa da Sexta Nobre, teve a direção de Augusto César Vannucci.

Zilka Salaberry recitou no especial para homenagear o escritor: "Era uma vez um homem que contava histórias, falando das maravilhas do mundo encantado, que só as crianças podiam ver. Mas esse homem que falava às crianças conseguiu escrever tão bem essas maravilhas que fez todas as pessoas acreditarem nelas. Pelo menos as pessoas cresceram por fora, mas continuavam sendo crianças em seus corações.

Embasada nessas informações a exposição da performance ou evento acontecerá na casa de leitura padre Mario no bairro segundo distrito, que será realizado por mim Eunice sobrinho, onde contará com o público especialmente de crianças e adolescentes das proximidades do bairro.



JUSTIFICATIVA

Analisando o espaço de cultural, pude identificar a falta de interesse pelo o atrativo regional de lendas, encontrado no próprio espaço de cultural local. E entendo essa necessidade considerei necessário estimular com apresentação de performance artística para chama a tenção do público.Pois conforme ELEONORA FABIÃO (9/7/2009) em sua entrevista definir performance é possível, “a performance em perspectiva histórica e relativizar sua origem ao invés de buscar defini-la ou enquadrá-la teoricamente”.E as crianças conhecem essas historinhas apenas na TV, esquecendo que tudo começou pela floresta onde vivemos aqui em nossa região.



OBJETIVOS

Fazer com que as crianças e adolescentes conheçam as lendas folclórico da região, como patrimônios históricos e culturais, pelo qual eles fazem parte através de suas culturas, por meio das intervenções artísticas.



Objetivo Específico

• Despertar no público de crianças e adolescentes interesses pela cultura local;

• Apresentar uma performance artística relacionada a cultural regional;

• Identificar na performance artística a comunicação educacional.



Material imagético

A partir de analises das imagens dos personagens do Sítio do Pica-pau Amarelo do programa da TV globo, pude imaginar novas criações de performances, voltado para o contexto teatral abordando as lendas da região principalmente a caracterização do o saci Pererê, por ser simples e fácil de identificar. O Saci da nova versão do Sítio do Pica-pau Amarelo interpretado por Izak Dahora. O Ator tinha um dublê, que era sem perna. Fonte da imagem, http://blogdositiodopicapauamarelo.blogspot.com/2010/11/saci-2001-2006.html




Vídeos:

http://www.youtube.com/watch?v=lGh8iCx7FaI&feature=player_detailpagev. http://www.youtube.com/watch?v=RHe_wnilnXQ&feature=related. http://www.youtube.com/watch?v=koQ_FyAdExw.

Texto teatral

Texto da Tese de Doutorado em Lingüística de Maria do Carmo pereira coelho, as narrações da cultura indígenas da Amazônia; lendas e historias publicada em 2003.

Trilha sonora;

Música- Pirlimpimpim, compositor Jorge Bem, traduzida e adaptada por Raisites.com.





Fotografias

Nesta é a foto do espaço onde irei apresentar minha performance artística, neste espaço já trabalho a um ano com crianças da comunidade, desenvolvendo eventos culturais, se trata de um espaço simples com muita ventilação, iluminação natural,tendo uma parte de madeira outra de alvenaria,com muitas arvores por perto,uma quadra para esporte,dentro da casa de leitura tem acervos de livros com histórias literárias,som,TV, DVD, cadeira,pequenas mesas etc.





Partitura Corporal

No momento da apresentação da performance, vou olhar atenciosamente para o público para identificar a reação dos mesmo,pular com uma só pena para demonstrar como o saci a nada,me movimenta em diversos anglos como se estivesse ansiosa para fazer algo,mexe em objetos que estiver por perto,explicar verbalmente o que o saci pererê gosta de aprontar,mímicas,embora seja preciso fazer alguns movimentos leves em outros tenho que roda e fazer rápido e também por alguns momento só explicar e fica parada.

Figurino meu figurino vai ser carapuça vermelha na cabeça, roupas vermelhas e cachimbo na boca.

Objetos de cena e cenário é o cachimbo, os livros e o espaço da cena, com cadeira, mesas, maquiagem, suportes para os livros que é o acervo de livros com lendas,uma pequena decoração com papeis crepom verdes para retratar a natureza.

Iluminação

A iluminação vai ser a luz natural porque a performance vai ser apresentada a tarde e A Luz do sol esta refletindo sobre o ambiente,pode ser analisada na imagem acima retratada.


Fontes de pesquisas

Orientações do tutor Constantino no fórum de duvidas.

• http://www.youtube.com/watch?v=lGh8iCx7FaI&feature=player_detailpage

• http://www.infantv.com.br/pirlimpimpim.htm

• http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1439080

• http://www.escolakids.com/saciperere-1.htm

• Humanidades-Pós Dramático Documento PDF

• Suely Rolnik -Toxicômanos de Identidade:subjetividade em tempo de globalização Documento PDF

• O Ator Compositor Documento PDF

• Gerald Thomas entrevista Paulo Autran Arquivo

• Alessandra Colasanti-A Bailarina de Vermelho Arquivo

• Vito Acconci Arquivo

• Gerald Thomas entrevista Michel Melamed Arquivo

• Yumi Umiumare- Butoh performer Arquivo

• Banal de Alessandra Colassanti Arquivo

• Banal de Alessandra Colassanti-Correio Braziliense Arquivo

• Melati Suryodarmo-Butterdance-Imperdível! Arquivo


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Projeto TV vai a rua da Eunice


Universidade Aberta do Brasil - UAB
Universidade de Brasília - UNB
Instituto de Artes - IdA
Licenciatura em Artes Cênicas
Disciplina: Tecnologias contemporâneas na escola 3
Professor: Christus Nóbrega
Professor presencial: Maria Itamar
Tutora: Claudia Gomes da silva Babinski
Aluna: Eunice sobrinho, Aldemira Gonçalves, Claudio Galeno e jecson Junior 


MEMORIAL DESCRITIVO
O valor da Arte postal
Eunice sobrinho, Aldemira Gonçalves, Cláudio Galeno e Jecson Júnior.  


O objetivo deste trabalho foi apresentar aos alunos a importância que ainda existem no meio tecnológico chamado correio, mesmo sabendo das facilidades que o mundo tecnológico oferece, como por exemplo, as comunicações por meio da internet, etc. Nosso público alvo foi alunos de 5° e 8° serie da escola Eliziário Távora, (participantes do programa EJA) tendo em media um público alvo de 60 alunos, na qual foi realizada na escola Eliziário Távora no dia 30 de setembro de 2010 tanto para os alunos da escola quanto da comunidade.
Neste trabalho utilizamos como materiais para confecção, tais como: cartolina, pincel, tesoura, lápis, retroprojetor, notebooks, câmera fotográficas, desenhos representativos das artes postais. Tivemos como colaboradora para registrar documentando nosso evento a Tutora Maria Itamar Isídio, que fez a parte de vídeo e de fotos, e também contribuindo com os primeiros passos na referida instituição.
Trabalhar com este projeto foi uma experiência de muito valor, pois, em momento algum pensávamos em atrair a atenção de tantas pessoas com o trabalho que em nossa visão até o momento era apenas uma exposição de acadêmicos e ao desenvolver do trabalho podemos perceber que a comunidade teve um olhar muito critico para as criações artísticas independente de qualquer tema abordado, tendo em vista que fomos bem recebidos e valorizados, tanto pela o publico como a coordenação da escola, inclusive a equipe pedagógica pediu para que cedêssemos os materiais utilizados na exposição que serem apresentados aos alunos que não puderam está presente no momento da exposição.

O interessante deste evento foi que cada grupo teve a oportunidade de falar de seus trabalhos e complementar os temas de outros colegas, tal coisa que não tínhamos em mente, mas que acabou sendo bem dinâmico. Com todo este processo foi possível identificar que a exposição atuou como grande fator em nossa cidade, pois, percebemos a valorização da liberdade social e artística, juntando assim a vontade de aprender mais sobre tais assuntos, e sendo interpretada de forma influente em nossas vidas, e assim tendo como uma nova visão para todos nós, principalmente para os alunos com relação a tecnologia e seus efeitos, devido aos seus pontos críticos percebemos o interesse dos mesmos em conhecer este mundo novo que ainda não se importavam, mas que querendo ou não fazem parte da nossa sociedade.